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25/04/2023 às 16h06min - Atualizada em 25/04/2023 às 16h06min

A eletrizante Nova York

Crônicas de viagem publicadas no livro “Lurdinha Camillo - Pelo Mundo” e/ou no Jornal Brand News
FOTOS: Jornal Brand News
Lurdinha Camillo em um dos cartões-postais da metrópole, em julho de 2011: o Rockefeller Center
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  Bem, minha lista do que eu queria fazer, onde ir, o que comer e fotografar nesta última viagem a Nova York era assim de ficar um mês por lá. Mas tínhamos apenas cinco dias - que com a ida e a volta, dá exatamente a famosa semaninha na Big Apple (que horror e coisa mais antiga chamar Nova York de Big Apple!). Programa preferido de Deus e do mundo.
  E vai dizer que não é? E já estava de bom tamanho, se contar que já estávamos vindo de uma semana em San Francisco. A maravilhosa, moderna e vibrante San Francisco.
   
  Bem. Quesito fazer. Andar horas pelo Central Park. Alguém vai e não dá uma passadinha para constar? Dessa vez passamos ao redor, confortavelmente sentados num banco daqueles ônibus vermelhos de dois andares, os sightseeings.
  Eu, a caráter: boné, tênis e camiseta “I love NY”. Mais turista, impossível.
 
  Ai, ai. Ainda estou no quesito fazer. Dar uma chegada para um Pai Nosso e uma Ave Maria na St. Patrick´s Cathedral faz parte. Nunca deixei de dar um alôzinho para meus santos. Garanto a viagem de volta.
  Percorrer quilômetros da Fifth Avenue, também uma vez só, já está de bom tamanho. E fala sério! Ir para Nova York e ficar olhando agenda? Me poupe!
 
  E minha lista tinha mais dicas do que comer, do que aonde ir. Hot dog. Sou louca por um. E encontrei o F&B Gudt Food. Que já foi chamado de o “Rolls-Royce” dos hot dogs.
  Ah, e surpresa! Ali na esquina da Bleecker St. 401, a charmosa Magnolia Bakery, famosa pelos cupcakes. Não tem como resistir. Please, one more! As embalagens e latas de chá são tentadoras. Filas de virar quarteirão.

  Na minha lista estava lá: Balducci´s. Parece um templo. Mas é um empório para gourmets. Quem aprecia bons azeites, temperos e ervas aromáticas, é o lugar!
 

  Fiz uma surpresa para o Odair, que adora trens e estações, mas não conhecia o belíssimo Grand Central Terminal, principal estação de trens da cidade. Fomos uma tarde. Meu plano era apresentar a estação para ele - e as ostras do Oyster Bar para mim. Um incêndio, ocorrido em 1997, ameaçou encerrar a história do tradicionalíssimo restaurante. Ainda bem que ele resistiu. E continua chic, bonito, servindo quatro mil clientes por dia. E a estrela da casa são as ostras, como o nome diz. Um endereço tão nova-iorquino quanto o Rockefeller Center.
 
  Nosso endereço dessa vez, o hotel-boutique The Muse, que convidou os diretores do Brand-News para a estadia na cidade. Em pleno coração da Broadway. No quarteirão mais movimentado, mais cool, mais eletrizante. Um champagne e frutas nos davam boas-vindas. Com delicado cartão.
  Na Broadway, me apaixonei pela escadaria em neon vermelho, onde o prazer dos milhares de turistas é ficar sentado horas a fio. Em volta, a maior muvuca que já vi em minha vida!
 
  Bem, uma ida ao MOMA, não podia faltar. Adoro aquele clima de pura arte, as telas, os livros, tudo. Compro minhas agendas chiquesinhas e saio para um sorvete na congestionada cafeteria da praça ao redor, com todas aquelas bandeiras e a famosa estátua dourada do Rockefeller Center.
  Andamos um pouco e meu alvo agora é fotografar a estátua em homenagem a Andy Warhol, maior nome da pop art, que ganhou uma estátua banhada a cromo, de três metros de altura. Em ponto nobre da Union Square.
 
  Imperdível também o The Campbell Apartament, um secretíssimo bar que foi de fato o apartamento privativo de um milionário chamado John Campbell. Hoje, um bar dos mais bacanas para um drink. Dentro do Grand Central Terminal. Achei chiquérrimo.
 
  Bem, escolher o musical para aquela noite era uma verdadeira proeza. As fachadas iluminadíssimas convidavam para os melhores espetáculos do show business. Escolhemos Chicago, o sétimo show da Broadway há mais tempo em cartaz na história.

 
  E ainda não nasceu quem vai a Nova York sem uma listinha de compras, ou a esperança de encontrar uma peça de roupa, um acessório que ninguém tem ainda. Seja qual for o motivo, tem de ser Nova York!
 
Julho 2011

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