11/01/2023 às 16h07min - Atualizada em 11/01/2023 às 16h07min
Pit stop no Rio: o melhor da viagem
Crônicas de viagem publicadas no livro “Lurdinha Camillo - Pelo Mundo” e/ou no Jornal Brand News
FOTOS: Jornal Brand News
Lurdinha na piscina do transatlântico, em dia de navegação C
Uma pausa nos motores do transatlântico Soberano, da Pullmantur, no porto do Rio.
Os mais interessados em um tour cultural seguiram para um espaço que há anos encanta e enche de orgulho os cariocas: o Museu do Amanhã, obra máxima do arquiteto espanhol Santiago Calatrava.
Maravilha da aerodinâmica, beleza e grandiosidade do espaço.
Ali mesmo, na área portuária. Facílimo de chegar.
Horas ali dentro. Viu tudo? Nem pensar!
A poucos passos, o bonde VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), moderno, rápido e sustentável, acomoda com tranquilidade os turistas e moradores que vão descendo nas estações que levam ao centro financeiro.
Descemos com a chuva fina e fria nos fazendo apressar os passos.
Destino: Confeitaria Colombo, que alguns de nós conhecíamos de outras viagens.
Mas como ir ao Rio e não ir à Colombo?
Uma lembrança viva do estilo Belle Époque e também do Rio antigo.
Fundada em 1894, é patrimônio artístico e histórico da cidade do Rio de Janeiro.
Continua chic, com seus espelhos bisotês cobrindo as paredes, vitrines com doces irresistíveis, latas elegantes com bolos produzidos na confeitaria da casa.
A mesa para seis, acomodou.
O cardápio? Deu vontade de tudo.
Garçons sem pressa, bem ao estilo carioca de ser.
Salas divinas, empadas de camarão, é claro, que mineiro tem paixão por camarão, uma prosa boa no meio, montanhas de sorvetes com chantilly, uma água com gás, por favor...
Sair sem uma ou duas latas de bolo de chocolate com nozes, nem pensar.
A fria e fina garoa nos esperava do lado de fora.
Mas, também, não queríamos muito. Rever a família querida que reside há décadas no Rio, e as horas incríveis na Colombo. Tudo bom demais.
Fevereiro 2018
