M Depois de um dia inteiro em Weisbaden, no dia 11 de abril saímos, Eliza e eu, de seu apartamento, como dois autênticos “mochileiros”, prontos para desvendar Frankfurt e outras cidades alemãs, com retorno programado apenas para a noite de Sábado de Aleluia.
Uma vez em Frankfurt, fomos para o hotel Scope Hotel City Stay, bem próximo da Estação Central, e já neste pequeno trajeto deu para perceber que a tranquilidade e a sensação de segurança de Wiesbaden, tinham ficado pra trás.
O primeiro lugar visitado foi o maior símbolo da economia europeia: o prédio do Banco Central Europeu. Christine Lagarde, presidente da instituição financeira desde 2019, perdeu a oportunidade de me conhecer, por falta de tempo resolvi deixá-la esperando. No famoso “toten” da moeda Euro, fiz uma singela homenagem ao @pablospyer, e num vídeo mandei o bordão “vai tourinhoooo".
Com o Google Maps, seguimos em direção ao Alte Oper, uma gigantesca casa de ópera, uma das mais importantes salas de concertos do mundo. Inaugurada em 1880, foi completamente destruída na Segunda Guerra e reinaugurada somente em 1981.
Seguimos em direção ao Hauptwache, ali já estávamos na região mais central da cidade. Hoje uma cafeteria, o Café Hauptwache foi construído em 1671 e era o lugar de guarda do exército de Frankfurt. Diversas fotos no local demonstram o seu passado. Ali já tomamos nosso café e comemos um waffle para dar aquela forrada no estômago, já que minutos depois iríamos provar a cerveja e a salsicha da cidade.
Mais uma pequena caminhada e estávamos no principal cartão postal, a Romerplatz, considerada uma das mais belas praças do mundo. Fotos para o porta-retrato, ops Instagram, são inevitáveis naquela tradicional praça. Um lugar único no mundo. Nesta praça reproduzi uma foto da minha mãe, Lurdinha, quando de sua passagem pelo local.
Uma rápida passada pelo Mercado Municipal para apreciar as iguarias da cidade, depois à Catedral Central, para os agradecimentos, voltamos para a praça e nos acomodamos em um dos diversos bares do local. Já era hora de experimentar a primeira salsicha alemã. Com as canecas de meio litro de cerveja, foi a combinação perfeita naquele momento. Escolhemos um bar bem ao lado da rua, onde os famosos bondes tradicionais coloridos passavam a todo momento.
Mais uma caminhada e já estávamos na Eiserner Steg, a famosa ponte de ferro dos cadeados, que liga a cidade velha à cidade nova. Eu, como já sou muito bem amarrado há mais de 30 anos, nem me atrevi a pendurar mais um cadeado e jogar a chave no Rio Main, rio este que corta e dá o nome à cidade, Frankfurt aim Main. Com o tempo extra, hora de conhecer outro bar e experimentar o tradicional vinho de maçã. Uma passada pelo calçadão mais movimentado de Frankfurt, com lojas de grife para os afortunados ralarem seus cartões. Logo estávamos no tradicional Shopping Zeil - uma rápida circulada e nos despedimos do local sem que nenhuma loja visse o meu cartão!
Hora de voltar para o hotel e carregar as baterias para o dia seguinte. Em Munique, que “apresentarei” a vocês na crônica de amanhã.