“Sonhando com a paz”
Por Odair Camillo - Jornalista
28/01/2025 15h09 - Atualizado há 2 dias
Foto: Reprodução Google
Como jornalista globetrotter, visitando 58 países em 5 continentes, pude avaliar a maioria deles em termos de riqueza e fraqueza.
Palácios e castelos, pontes, monumentos e parques, como também seus males sociais que são visíveis, embora as autoridades tentem escondê-los...
A 2ª GRANDE GUERRA MUNDIAL, protagonizada pelas grandes e guerreiras nações, sinalizou pontos óbvios de destruição nas mais belas e prósperas cidades da Europa.
O custo desta infame destruição deixou cicatrizes incuráveis no seu povo, bem como um custo incalculável para a restauração dos seus edifícios. O resultado de tudo isso, se não tivesse acontecido, poderia ser revertido para aqueles que mais precisam de ajuda. Que ignorância e malícia!
Assisto diariamente pelo rádio e na televisão, a morte de crianças e idosos inocentes que fogem dos massacres e a destruição massiva de edifícios, escolas e hospitais, construídos ao longo de muitos anos de trabalho nas cidades da UCRÂNIA, protagonizada pelo EXÉRCITO RUSSO.
Como professor e cidadão brasileiro, proponho uma solução que à primeira vista possa parecer maluca e pouco prática. Mas não é. Como num JOGO DE FUTEBOL, as lutas pela vitória entre os países em conflito, as batalhas seriam resolvidas e disputadas longe da civilização.
O vencedor receberia o que legitimamente reivindicou, ou renunciaria ao prêmio, sem destruição de bens materiais e vidas nos territórios de ambos os litigantes.
O resultado da batalha seria celebrado numa solenidade pacífica e humana, na terra, onde o amor e a fraternidade entre os povos reinassem.
Aposto até na possibilidade de que entre os “jogadores” acontecesse um WO inédito, pois estes poderiam refletir melhor sobre a imbecilidade que estariam cometendo, lutando por coisas materiais, esquecendo que o mais importante é o SER HUMANO.