25/11/2024 às 15h34min - Atualizada em 25/11/2024 às 15h34min

Os gladiadores estão de volta ao Coliseu de Roma

Por Odair Camillo - Jornalista
Foto: Reprodução Google
Em cartaz, “Gladiador 2” revela batalhas épicas no Coliseu romano

 
O Coliseu de Roma poderá reviver algumas batalhas históricas, com multidões de turistas de todo o mundo vestidos de toga para ver gladiadores lutando contra “adversários”.
 
A ideia para realizar esse confronto “épico” uniu a empresa Airbnb, plataforma de reservas de aluguel de casas para turistas, e o Parque Arqueológico do Coliseu, que supervisiona essa enorme estrutura em ruínas, que tornou-se uma das atrações mais visitadas de Roma.
 
Pelo acordo, ainda não sacramentado inclusive pela população, elas pretendem oferecer a 16 turistas a oportunidade de “libertarem o seu gladiador interior”. Certamente essa ideia surgiu após o lançamento do recém-lançado filme da Paramount, “Gladiador II”, nos cinemas de todo o mundo.
 
Em agosto de 2022, eu já havia pensado no Coliseu para acabar com a guerra na Ucrânia, com o texto abaixo:
 
Os gladiadores na era tecnológica
 
Há já algum tempo escrevi no meu Brand-News e postei no Facebook e no Instagram uma sugestão para se acabar com a GUERRA NA UCRÂNIA. Uma ideia plausível, e possível, no meu entendimento, sem que fosse necessário destruir cidades inteiras, matar homens, mulheres, crianças e idosos.
 
Nela sugeri que quando houvesse qualquer dissidência entre governantes, povos e nações, que fossem em primeiro lugar negociadas a todo custo. Mas se não fosse possível, que a ONU, a OTAN e outras organizações decidissem que os litigantes - se possível os presidentes governantes dos países em guerra -, lutassem corpo a corpo entre eles ou utilizassem sua força militar de seu país numa arena enorme, espécie de COLISEU, como existia na época dos GLADIADORES, construída num local específico, bem longe da civilização, sem expectadores, e testemunhado unicamente pelos satélites.
 
O vencedor receberia aquilo que tivesse reivindicado por DIREITO, ou renunciaria ao prêmio, sem a destruição dos bens materiais e de vidas humanas nos territórios de ambos os litigantes. O desfecho da batalha seria comemorado numa solenidade pacífica e humana, onde imperasse o amor e a fraternidade entre os povos.

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