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11/06/2021 às 16h57min - Atualizada em 11/06/2021 às 16h57min

Casos pitorescos pelo mundo

Por Odair Camillo - Jornalista

O que já vimos, e fizemos, em nossas viagens pelo mundo
 
Em quase quatro décadas, reportando para o Jornal Brand-News tudo aquilo que presenciamos em nossas viagens, certamente que daria para escrever outro (s) livro (s). Mas, vou tentar fazer um resumo de alguns casos pitorescos que aconteceram nesse período.
 
- Em DALLAS, no Texas, dançando com uma texana as músicas típicas country no então famoso Honky Tonk Billy Bob´s, sem saber que estaria sendo filmado pelo amigo Tito Silveira. O filme rendeu boas risadas, e quase uma separação...


- Em NEW ORLEANS e na JAMAICA, na mesma data. Isso mesmo que você leu. Em 2002 recebi um convite para conhecer a bela cidade americana, no Mississippi, e, ao mesmo tempo, Port Antonio, na Jamaica. Bem, foi aí que entrou a criatividade e imaginação. Através de um fax, expliquei que o jornal havia recebido dois convites para a mesma data, e que eu mandaria a jornalista Lurdinha Camillo cobrir o destino jamaicano, que já havia visitado anteriormente, enquanto eu iria para os EUA.
Depois de tudo acertado, a viagem foi feita, e os detalhes - que foram muitos - podem ser conhecidos no livro “Memórias de um Jornalista Globetrotter”, uma das publicações do jornal Brand-News.

- Em HAVANA, Cuba, participando de um famtour organizado pela Rede Sandals de Hotéis, sofri um sério acidente, sendo atendido num posto médico em Varadero. E nessa primeira viagem à ilha de Fidel Castro (acabei retornando mais três vezes), infelizmente fiquei sabendo que um médico ganhava cerca de US$ 20,00 por mês; que ele aceitou ficar com toda a minha roupa, suja e rasgada no acidente, por não possuir uma melhor; que os engenheiros puxavam charretes com turistas pelas ruas de Havana; e que, no dia de retorno a São Paulo, uma anciã, nos “aseos” do aeroporto, com um pires na mão, pedia ajuda. Ao lhe dar uma cédula de US$ 1,00, ela ajoelhou-se em forma de agradecimento. Acabei chorando...
 
- Em BANGCOC, depois de visitar o Grande Palácio, residência da família real, e de conhecer os grandes templos da Tailândia, como o Templo de Buda de Esmeralda e o Mercado Flutuante de Tailing Chan, eu e Lurdinha fizemos um tour de elefante, animal sagrado no país asiático, num dos lugares mais conhecidos para esse tipo de passeio, o Chang Mai. Nada de especial. O mais difícil foi o acesso ao topo do elefante...
 
- Em JAKARTA, na Indonésia, aguardando uma conexão para Sydney, na Austrália, tivemos que permanecer mais de dez horas no aeroporto, sem qualquer informação sobre o voo pela Garuda Indonesia Airlines, que teve problemas técnicos. Somente no dia seguinte aterrissávamos no aeroporto da capital australiana.
Por outro lado, perto de nosso hotel pudemos ver de muito perto, e filmar a passagem à nossa frente, de um dos maiores ídolos do mundo da música e entretenimento, Michael Jackson. Ao vivo e à cores!
 
- Em AUCKLAND, na Nova Zelândia, não nos deixaram embarcar de volta ao Brasil, por motivos técnicos. Após cumprirmos uma maratona de viagem por 31 dias, em nossa “Volta ao Mundo”, o nosso voo de retorno pela Aerolineas Argentinas havia sido restringido a um menor número de assentos, já que a empresa havia descumprido uma regra internacional e fora penalizada, tendo que deixar muitos passageiros em terra. Mas, graças à influência de um amigo brasileiro, pudemos voltar, horas depois, num voo da United, mas com escalas em Los Angeles, Nova York e finalmente São Paulo. Uma loucura, mas chegamos.

- No 
HAVAÍ, entre outras coisas interessantes, andamos sobre uma passarela construída sobre os destroços remanescentes do navio USS Arizona, fundado pelos japoneses no ataque a Pearl Harbor, quando foram destruídos 188 aviões, matando 2.403 militares e 68 civis.
 
- Em SANTORINI, uma bela ilha grega, ao chegar ao hotel, vindo do cais, ainda vestindo uma calça jeans, com os bolsos cheios de tralhas de viagem, encostei no balcão da recepção enquanto aguardava o check-in, quando senti que algo estranho estava acontecendo. Minha calça começou a cair até chegar ao chão. Quando me dei conta, estava de cueca no salão.  Ainda bem que, acredito, poucas pessoas notaram essa “falha nossa”.

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