03/04/2023 às 15h18min - Atualizada em 03/04/2023 às 15h18min
Celular faz 50 anos e ganha exposição interativa e hi tech no Rio de Janeiro
FONTE: MNiemeyer Comunicação - Viviane Rosalem - [email protected] - FOTOS: Divulgação
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Na exposição idealizada pela Araucária Agencia Digital, público terá experiência imersiva, luminosa e sonora, com recursos audiovisuais, totens alfanuméricos, painéis e jogos em touch com dados, curiosidades e informações sobre o aparelho desenvolvido pela Motorola em 1973
Ele chegou, revolucionou e já está presente em nossas vidas há meio século. Hoje, dia 3 de abril, o telefone celular completa 50 anos, com muita inovação e tecnologia que sequer eram possíveis imaginar em 1973, quando o engenheiro americano Martin Cooper criou o primeiro aparelho de telefonia móvel e ainda realizou a primeira ligação do então novíssimo dispositivo desenvolvido pela Motorola.
Para mostrar as diversas mudanças pelas quais essa invenção revolucionária passou, Miguel Colker, diretor da Araucária Agência Cultural, idealizou a exposição Celular 50, que traz ao público uma experiência totalmente inovadora, imersiva, sensorial e, acima de tudo, tecnológica, mostrando não só a história como as transformações sociais provocadas pelo telefone celular. "Queremos mostrar curiosidades e os impactos sociais e econômicos para o avanço da sociedade, de uma forma bem ampla, reflexiva e interativa", ressalta Miguel, idealizador e criador da exposição.
Com abertura prevista para o mês de maio, a exposição está sendo montada no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (RJ), e conta com diversas seções com recursos audiovisuais, totens alfanuméricos, painéis e jogos em touch que trazem novidades e informações sobre o protagonista da revolução tecnológica mundial, passando da primeira ligação às próximas gerações. A narrativa perpassa seis seções: Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularizacao e Individualizacao, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades. Em cada uma, o público irá mergulhar em experiências que marcaram as gerações dos aparelhos celulares e seus devidos impactos, com um convite final a reflexão para o que ainda está por vir.
Os espectadores também terão a oportunidade de conhecer um protótipo original do DynaTAC 8000x, relíquia cedida pela empresa Dyna LLC, do inventor e “pai” do celular, Martin Cooper. Hoje, 5,22 bilhões de pessoas no mundo usam celulares, de 80 a 127 trilhões de palavras são trocadas todos os dias nos diversos aparelhos e, no Brasil, são 250 milhões de números de celulares.
A exposição Celular 50 é realizada pela Araucária Agência Cultural e o Festival HACKTUDO, em parceria com a Ostra Studio e o Museu do Amanhã, reconhecido e premiado internacionalmente por seu potencial de apresentar “futuros possíveis” para a sociedade. A concepção curatorial foi feita por Amarílis Lage, Marina Piquet, Rodrigo Franco, Larissa Canesso e Miguel Colker. Outros profissionais também foram importantes na realização da exposição, tais como o engenheiro Martin Cooper, considerado o “pai” do celular, o criativo Christian Rôças, ex-CEO do Porta dos Fundos e Facebook/Instagram, Paula Martini, Head de inovação do Museu do Amanhã, e Sil Bahia, co-diretora do Olabi.
A exposição é apresentada pelo Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Motorola. Conta com o patrocínio da Claro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura. Apoio da Mosaico, Bemobi, Afya, Radix e Prill. Correalização do Museu do Amanhã e IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão. Idealização e produção da Araucária Agência Cultural e do HACKTUDO - Festival de Cultura Digital. Realização da CMX Associados, Ministério da Cultura e Governo Federal.