C Faz algum tempo, ou faz muito tempo talvez, eu rascunhava meus pensamentos tentando entender a felicidade. Diante de tamanha complexidade, meus rabiscos desenhavam labirintos no papel até que eu me perdi neles.
Sem saída, sorri... Meu sorriso não foi capaz de explicar, mas, como um flash de luz, foi capaz de me fazer sentir.
Os labirintos da complexidade humana fizeram-me sorrir! As teias de aranha, para a aranha, são avenidas sem impedimentos, livres! Os sorrisos, na brevidade de um segundo ou na eternidade de um minuto, são avenidas também, de livre acesso, à felicidade!
Descobri que, no momento exato do sorriso, existe uma plenitude tal que, só pode ser o que seja a "felicidade". Assim, descobri também que, apesar do outono da vida, ainda há tempo para sorrir!
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