19/08/2022 às 15h19min - Atualizada em 19/08/2022 às 15h19min

Os gladiadores da era tecnológica

Por Odair Camillo - Jornalista
Figura meramente ilustrativa - Reprodução Google
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É inacreditável, a nível mundial, verificarmos que, mesmo após o ano 325 de nossa era, quando o cristianismo baniu as lutas entre gladiadores, essa modalidade de “diversão” ainda persista, quase da mesma forma, na GUERRA entre nações.
 
Os gladiadores eram lutadores que combatiam entre si ou com feras, para a diversão dos romanos. Uma maneira conhecida como “pão e circo” que os imperadores promoviam para agradar seus súditos e manterem-se no poder.
 
Atualmente, este “circo” é representado pela guerra descabida, sem propósito, entre a UCRÂNIA e a RÚSSIA. É inaceitável que ainda neste século 21, existam governantes que sonhem e se arrisquem a conquistar territórios e bens de outros povos por meio da guerra. E para isso, eles têm que destruir cidades inteiras, matar crianças, idosos e o resto da população.
Não estamos mais no tempo dos piratas que atacavam os navios em busca de riquezas. Acabemos com esse derramamento de sangue, URGENTE.

E minha SUGESTÃO neste texto é que, quando houver essa dissidência entre nações, que sejam, em primeiro lugar, negociadas e evitadas a todo custo.
Mas se isso não for possível, que os nobres membros da ONU, da OTAN e de outras organizações se espelhem no passado, e decidam que os litigantes mostrem seu poderio militar numa arena enorme, espécie de COLISEU, como existia na época dos gladiadores, lutando contra seu adversário, em um local específico nos confins do mundo, mais especificamente nos inóspitos e gelados MARES GLACIAIS, sem expectadores, e testemunhado unicamente pelos satélites.
 
O vencedor receberia aquilo que tivesse reivindicado por DIREITO, ou renunciaria ao prêmio, sem a destruição dos bens materiais e de vidas humanas nos territórios de ambos os litigantes.
O desfecho da batalha seria comemorado numa solenidade pacífica e humana, em terra, onde imperasse o amor e a fraternidade entre os povos. Será que essa ideia poderá avançar na opinião de nossos governantes? Acredito que sim!
 
Agosto de 2022

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