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23/05/2022 às 16h14min - Atualizada em 23/05/2022 às 16h14min

Imaginando como será a ciência e a tecnologia

Por Odair Camillo - Jornalista
Este jornalista, então com 15 anos, meu irmão Dárcio e meu pai Pedro Camillo, quando trabalhávamos na oficina mecânica da rua Marechal Deodoro
Descobri recentemente que adotei a profissão errada. Certamente que me daria melhor se tivesse optado pela de pesquisador, cientista, analista, ou qualquer profissão dessa área. De tudo que participei, procurei me aprimorar. Nunca tive uma só atividade. Envolvia-me com outras, nem que fossem completamente diversas.
 
Sempre tive pelo menos dois empregos. E já cheguei a ter três. Um para me manter, e à família; outro para viajar e conhecer, e o último para guardar. Só que guardei em algum lugar, e me esqueci onde...
 
Trabalhei com meu pai numa oficina mecânica, ele era um gênio na arte de moldar o ferro batido. Ferrei cavalos e burros com ferraduras feitas numa forja a carvão e moldadas numa bigorna de 50 quilos. Tornei-me mais tarde professor e jornalista.
Hoje sou escrevinhador de crônicas que meia dúzia de amigos dizem gostar de ler, e corro atrás de apoiadores amigos para que as mesmas possam ser publicadas...
 
Mas, como dizia acima, sou muito ligado à pesquisa. Sou curioso. Procuro saber de descobertas científicas, de invenções, de químicas associadas que poderiam curar doenças e que não são produzidas pelos laboratórios porque não dariam lucro se a doença fosse curada. E muita coisa mais.
 
Ao assistir a um vídeo sobre o inventor Nikola Tesla, fiquei inspirado em mostrar minhas “habilidades” científicas e tecnológicas, já que alguns projetos, hoje considerados malucos, segundo palavras dos meus filhos e netos, poderão ser concretizados daqui há alguns anos. Tenho certeza. Nada é impossível.
 
E, entre o principal, e o que considero o mais importante, seria a criação de um “chip” com o gene de uma celebridade famosa do mundo científico e tecnológico que, com autorização prévia de seus responsáveis, seria implantado no corpo ou no cérebro de uma criança em formação, e esta se tornaria um clone, vivo e inteligente, até possivelmente de grandes inventores como o Tesla, ou de qualquer outro que esteja na prateleira para ser negociado.
 
Uma coisa é certa: será que viverei o bastante para ver a minha premonição tornar-se realidade? Dizem que o meu gene é dos bons, já que mamãe Lucinda viveu, lúcida, até os 102 anos!
21-05-2022
 
 

 

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