Pensar que a flutuar no infinito está este grãozinho de areia chamado Terra. E que neste grãozinho estão os mares e os continentes. E nos continentes, os países, os estados, as cidades, as ruas, as casas, as pessoas. E entre as pessoas, eu. E em mim, as células que me fazem. Nas células, a vida. Na vida, a invisibilidade. E aí, o nada.
Mas, eu penso, eu rio, eu choro. Eu enxergo, eu amo, eu sofro, eu existo... e sou nada. Que loucura! Serei eu apenas a brevidade física? Ou eu seria também a eternidade metafísica?
Como é difícil de entender... Matéria... Antimatéria... Tudo... O que se vê e o que não se vê... Causa primeira de todas as coisas e que os homens chamam, simplesmente "DEUS".
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