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08/11/2023 às 15h25min - Atualizada em 08/11/2023 às 15h25min

Theatro Municipal de São Paulo apresenta nova montagem da ópera O Navio Fantasma

FONTE: André Santa Rosa - [email protected] - FOTO: Divulgação/ Patrício Remotti/ Divulgação
Trio de solistas do Elenco 1 com Hernán Iturralde no papel do O Holandês; Carla Filipcic como Senta; e Kristian Benedikt interpretando Erik
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A produção traz referências do século XX e a estética das graphic novels para contar a famosa lenda do Holândes Voador
 
Em grande produção, Der Fliegende Hollander (O Navio Fantasma), clássico em três atos com composição musical e libreto de Richard Wagner, terá nova montagem no Theatro Municipal de São Paulo, em uma bela mistura entre o enredo que vai do realismo à ficção fantástica, e inspiração nas graphic novels e na Escandinávia do século XX em sua concepção visual. No palco, a tecnologia multimídia das projeções ajudarão a contar a história do marinheiro amaldiçoado. Com direção cênica do argentino Pablo Maritano, responsável pela montagem de O Cavaleiro da Rosa no Theatro Municipal em 2022, a ópera terá direção musical de Roberto Minczuk com a Orquestra Sinfônica MunicipalMário Zaccaro como regente do Coro LíricoDesirée Bastos na cenografia e figurino.
 
Com dois elencos, nos dias 17, 19, 22 e 25, as apresentações incluem os solistas Hernán Iturralde no papel do O Holandês; Carla Filipcic como Senta; Kristian Benedikt interpretando Erik. Enquanto nos dias 18, 21 e 24, o espetáculo terá Rodrigo Esteves no papel de O Holandês; Eiko Senda desempenhando o papel de Senta; Ewandro Stenzowski interpretando Erik. E em todas as datas: Luiz-Ottavio Faria como Daland; Giovanni Tristacci no papel de Timoneiro; e Regina Mesquita interpretando Mary. A apresentação tem uma duração total de aproximadamente 140 minutos, sem intervalo. Os ingressos variam de R$ 12 a R 158 (inteira).
 
A ópera O Navio Fantasma se passa em uma aldeia pesqueira na Noruega, onde um navegador holandês amaldiçoado por blasfemar contra Deus é condenado a vagar pelo mar eternamente, a menos que encontre uma mulher que lhe dedique o amor eterno. Ao chegar ao porto, o holandês oferece uma fortuna em ouro e joias a Daland, outro navegador, em troca da mão de sua filha, Senta. A garota já conhecia a lenda do marinheiro amaldiçoado, mas é cortejada por Erik, um caçador, que fica enciumado toda vez que ela faz referência ao holandês, seja admirando seu retrato ou cantando a famosa Balada do Holandês.
 
“Foi na temporada de 1957 que o público de São Paulo viu pela primeira vez O Navio Fantasma. Esta última estreou no Theatro Municipal de São Paulo em 17 de agosto de 1957, com a Companhia de Ópera Alemã, Orquestra Sinfônica Municipal e Coros Municipais, sob a regência do maestro Alexander Krannhals. De lá para cá tivemos outras duas montagens, em 1977 e 1984”, disse Andrea Saturnino, diretora do Theatro Municipal de São Paulo.
 
“Optamos por encerrar com um clássico adorado. Wagner é um músico que faz parte do Theatro Municipal de São Paulo desde sua arquitetura: aqueles sobem as escadarias para a Sala de Espetáculos podem ver dois painéis representando cenas da mitologia nórdica que fazem alusão às óperas do compositor alemão”, finaliza a diretora.
 
Entre novas obras e montagens de trabalhos essenciais, o Municipal continua seu objetivo de trazer a música operística para um dos principais palcos do Brasil, uma oportunidade única de rever ou até mesmo conhecer um clássico em sua melhor forma.
 
Para mais informações sobre os espetáculos, acesse o site oficial do Theatro.

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