"As vitórias se desfazem como castelos de areia às ondas do mar. As derrotas se transformam em novos começos". Esta é a menção que faço a um texto de Rubem Alves.
"Não há mal que sempre dure e nem bem que não se acabe".
Até que a morte nos toque, pois ela é definitiva, vamos nós de vitórias e derrotas, no paradoxo, às vezes, da fugacidade da vitória e da expectativa do começar de novo, após a derrota. Que seria do bem se não fosse o mal? O envelhecimento é isso, uma brincadeira de esconder, entre vitórias e derrotas, no morrer um pouco enquanto se dorme, e no começar de novo quando se acorda.
*O Brand-News não se responsabiliza por artigos assinados por nossos colaboradores