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04/01/2023 às 15h35min - Atualizada em 04/01/2023 às 15h35min

900 mil brasileiros deixaram de viajar aos Estados Unidos em 2022, aponta dados

FONTE: Maria Luiza de Santana Braz - [email protected] - FOTO: Reprodução Google
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“Esta queda pode ser parte do reflexo da enorme fila de agendamento de vistos americanos nos últimos anos, e que agora reduz para 30 dias no Brasil, diante do anúncio do Departamento de Estado. Esta redução de tempo de espera chega em boa hora para todos os brasileiros que desejam renovar os vistos. O governo americano sofreu um acúmulo durante a pandemia de pedidos para renovação e emissão de novos vistos. O Departamento de Estado flexionou alguns processos internos e contratou mais funcionários para reduzir esta espera, que ultrapassava mais de 12 meses", aponta Fernando Hessel, porta-voz da Xplore Group.
 
O escritório, sediado em Washington (DC) e especializado em serviços jurídicos a cidadãos estrangeiros, imigrantes e empresas nos EUA, ainda destaca uma diminuição no número de brasileiros que entraram no país em 2022. Segundo os dados oficiais do governo Biden, -89% de brasileiros deixaram de viajar ao país, o que representa cerca de 950 mil pessoas que, por algum motivo, não ingressaram no território americano em 2022, comparado a 2021.
 
Para o Xplore Group, a redução de brasileiros está ligada ao custo alto, barreiras sanitárias e serviço consular com excesso de pedidos de vistos parados. O mesmo aconteceu em representações diplomáticas americanas em outros países.
 
“Este é um número que merece muita atenção. Inclusive diferente de algumas empresas que vendem petições imigratórias a quantidade de brasileiros que conquistaram o Green Card teve um aumento pífio de 10% no último ano. Isso significa que sobraram autorizações de residência permanente disponíveis aos peticionários oriundos do Brasil. É preciso diferenciar entre aumento de interesse por viver legalmente nos EUA e documentos legais conquistados por brasileiros. Apesar de baixo crescimento, torna-se uma boa oportunidade para viver na América do Norte”, alerta Hessel.

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