13/10/2022 às 15h26min - Atualizada em 13/10/2022 às 15h26min

Índices de cura de câncer de mama podem chegar a 80% com diagnóstico precoce

FONTE: Alice Dionisio - Comunicação e Marketing Unimed Poços de Caldas - FOTO: Reprodução Google
Figura meramente ilustrativa
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O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2021 a doença matou, em média, quase 50 pessoas por dia. Em números, foram 18,2 mil vítimas no ano passado. 
 
Com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama, é celebrado anualmente a campanha Outubro Rosa. Para o mastologista cooperado da Unimed Poços, a ação fortalece a importância da prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento da doença. “Quando o câncer de mama é descoberto em fase inicial, antes de ter um tamanho maior ou comprometimento dos linfonodos - que são aquelas ínguas embaixo do braço -, há índices de cura superiores a 80%, em média”, afirma Ricardo Laier Franco.  
 
A Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde e o Inca recomendam que mulheres de 50 a 69 anos façam mamografia a cada dois anos caso não tenham sintomas ou histórico familiar do câncer de mama. Já a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) indica a realização a partir dos 40 anos, idade que pode cair para até 25 se a paciente tiver caso da doença na família em parente de primeiro grau, como mãe ou irmã. 
 
“O principal objetivo do rastreamento mamográfico é diagnosticar a doença antes de algum sintoma. Porém, de 10 a 15% dos casos são identificados de maneira clínica, podendo não serem vistos na mamografia. É importante que tanto as mulheres, quanto homens fiquem atentos a alguns sinais, como: nódulos, retração da pele ao levantar o braço em frente ao espelho, saída de uma secreção pelo mamilo e inchaço da pele ou mudança na coloração”, explica Laier.  
 
Caso a pessoa apresente qualquer sintoma, a orientação é procurar um especialista. “Nem sempre um nódulo pode ser um câncer de mama, mas é importante que um profissional avalie e, de preferência, um mastologista. A primeira preocupação é curar, a segunda é oferecer uma boa qualidade de vida” finaliza o cooperado.

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