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29/09/2022 às 14h48min - Atualizada em 29/09/2022 às 14h48min

Veja 3 comportamentos do cérebro quando se estuda inglês ou começa a trabalhar em uma nova área

FONTE: Queissada Comunicação - FOTO: Unsplash
Dominar um novo conhecimento provoca alterações no cérebro
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Especialista em educação explica os desbloqueios através dos estímulos a mente e como eles podem ajudar até na língua materna
 
A ciência comprova que o ser humano é capaz de formar novas rotas durante toda a vida, independente da idade. A plasticidade do cérebro tem destaque quando, sobretudo, se adquire um novo conhecimento, consolidando, dessa forma, alguns comportamentos e ligações entre neurônios e formando a famosa rota neuronal. Esse comportamento é comum em situações de aprendizagem, como estudar um novo idioma ou começar a trabalhar em uma nova área.
 
“Aprender um novo idioma aumenta a sinapse, que é a região localizada entre neurônios, onde agem os neurotransmissores. Com a tradução, por exemplo, você coloca o cérebro em um estado de exercício e essa interação entre o primeiro e o segundo idioma aumenta a sua funcionalidade e o benefício é totalmente cognitivo”, disse Rodrigo Berghahn, especialista em educação e Coordenador Pedagógico Nacional da Minds Idiomas
 
Muitos estudos já afirmaram que há ligação entre ser bilíngue e conseguir retardar demências como o Alzheimer. De acordo com o Instituto Universitário de Geriatria de Montreal, no Canadá, idosos monolíngues precisam ativar um maior número de regiões cerebrais para realizar uma tarefa que consista em se concentrar na informação visual de um objeto, como a cor dele, especialmente as que são coordenadas pelo córtex pré-frontal, justamente o mais vulnerável ao envelhecimento.
 
Já os bilíngues fazem a mesma ação sem precisar recorrer a essa área, ou seja, eles têm uma maior eficiência no que tange a resolver problemas e, de quebra, seu cérebro se mantém, por assim dizer, jovem por mais tempo. “Com o estudo do idioma, a comunicação entre os neurônios acontece de forma mais rápida, influenciado na plasticidade e criações de novas conexões, possibilitando até a formulação e ligação melhor das ideias no primeiro idioma, porque o cérebro passa por essa reorganização das informações”, conclui Berghahn.
 
Quando se começa a trabalhar em uma nova área, conhecendo e aprendendo novas ferramentas e skills, acontece o mesmo. As funções intelectuais como a memória, linguagem, atenção, emoções, assim como ensinar e aprender, são produzidas e potencializadas pela atividade dos neurônios no encéfalo, que é o órgão responsável pela aprendizagem.


Pensando nisso, Rodrigo Berghahn lista 3 comportamentos do cérebro quando se estuda inglês ou começa a trabalhar em uma nova área:
 
1. Os neurônios se regeneram até na idade adulta
Existem hábitos que promovem a regeneração dos neurônios, inclusive na fase adulta, como praticar exercícios físicos e adquirir novos conhecimentos.

2. Retarda demências como o Alzheimer
Idosos bilíngues têm uma maior eficiência no que tange a resolver problemas e, de quebra, seu cérebro se mantém, por assim dizer, jovem por mais tempo.

3. Melhora a fala no idioma materno
Adquirir novos conhecimentos aumenta a funcionalidade do cérebro e faz com que se consiga ter mais lucidez ao se comunicar, com muitos outros benefícios cognitivo no idioma materno.

Se você está buscando estímulos à mente através do estudo de um outro idioma, a Minds idiomas pode te ajudar. Para saber mais, clique aqui.

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