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09/09/2022 às 16h25min - Atualizada em 09/09/2022 às 16h25min

Especialista analisa os hábitos que fizeram a Rainha Elizabeth II chegar aos 96 anos ativa

FONTE: Pamela Gama - [email protected] - FOTO: Divulgação
Retrato da rainha Elizabeth II do dinheiro britânico - Foto: Canva Divulgação
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A rainha britânica teve o reinado mais longevo da história. Conheça os pilares de envelhecimento ativo da monarca
 
Nesta quinta-feira (8/9), aos 96 anos, morreu a rainha Elizabeth II, a monarca mais amada e admirada pela população mundial. O seu reinado durou cerca de 70 anos, sendo a rainha britânica mais longeva da história.
A especialista em longevidade ativa e qualidade de vida na terceira idade, Márcia Sena, fundadora e CEO da Senior Concierge, empresa pioneira em trazer para o Brasil o conceito de aging in place - que significa “envelhecer no seu próprio lar”, com foco em garantir o conforto e a independência dos longevos - analisa os fatores que fizeram a rainha britânica ter um envelhecimento ativo e saudável.
 
Ela relata que existem quatro esferas para ter uma longevidade ativa: a cognitiva, a social afetiva, a física e o aprendizado. E quando se trata da rainha Elizabeth, a monarca praticou todos esses pilares com maestria.
 
“A Rainha Elizabeth II é o perfeito exemplo de envelhecimento de qualidade. Pois conseguiu se manter ativa no auge dos seus 96 anos, através de suas atividades, mentais, sociais, físicas e afetivas. Como por exemplo, era uma excelente amazona, visto que praticava equitação, que exigia muito do seu corpo, além disso, fazia diariamente caminhadas que auxiliavam em sua saúde tanto física, quanto mental”, disse Márcia Sena. 
 
A monarca também praticava o aging in place, morava em casa separada dos filhos com suporte para manter a sua autonomia. “Até mesmo após a morte do príncipe Philip, ela continuou preservando sua autonomia e morando sozinha”, comenta a especialista.
 
Outro ponto que Sena ressalta, era a alimentação regrada e frugal da rainha, buscando sempre manter um bom peso, pois a obesidade em todas as idades é prejudicial, porém o risco aumenta na terceira idade. “Além disso, permanecia ativa profissionalmente, o que contribuía para uma vida social pública e familiar dinâmica”, acrescenta. 
 
“Um dos pilares para um envelhecimento ativo é o aprendizado perene. Exemplo disso: a soberana, que por conta do período pandêmico se dispôs a aprender como utilizar alguns recursos tecnológicos, motivada pelos seus compromissos reais. A rainha sempre será um exemplo de que é possível envelhecer bem e ativa” finaliza a especialista.
 
SOBRE MÁRCIA SENA - É fundadora e CEO da Senior Concierge e especialista em longevidade ativa e qualidade de vida na terceira idade. Tem MBA em Administração na Marquette University (EUA) e experiência em várias áreas da indústria farmacêutica.
Criou a Senior Concierge a partir de uma experiência pessoal de dificuldade de conciliar seu trabalho como executiva e cuidar dos pais que estão envelhecendo. Se especializou nas necessidades e desafios da terceira idade e desenvolveu serviços com foco na manutenção da autonomia dos idosos no seu local de convívio, oferecendo resolução de problemas de mobilidade, bem-estar, tarefas domésticas do dia a dia e segurança.

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