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08/07/2022 às 15h25min - Atualizada em 08/07/2022 às 15h25min

Alcoa investe em técnicas para tornar a mineração de bauxita cada vez mais sustentável

FONTE E FOTO: Opção Comunicação - Assessoria de Imprensa Alcoa Poços de Caldas
No Viveiro de Mudas da Alcoa são cultivadas mudas de espécies nativas para serem utilizadas na reabilitação de áreas mineradas e também doadas à comunidade
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Pioneira na reabilitação de áreas mineradas, a Alcoa Poços de Caldas já reabilitou 715 hectares, sendo 36% com mata nativa
 
Quem passa pela área do Retiro Branco, na Zona Leste de Poços de Caldas, não consegue identificar quais áreas já foram mineradas pela Alcoa. Com processos de reabilitação realizados há mais de 40 anos, com mata nativa, essas áreas já estão totalmente integradas a outras não mineradas. Essa é uma das principais características da mineração de bauxita feita pela Alcoa em Poços de Caldas e região. Pioneira na reabilitação de áreas mineradas, realizada desde o final da década de 70 e premiada internacionalmente, a Alcoa tem investido continuamente em técnicas que reduzam os seus impactos e garantam a qualidade da reabilitação, tornando a atividade de mineração cada vez mais sustentável e responsável.
 
A localização da bauxita na região, muito próxima à superfície, é um facilitador e possibilita a extração por meio de retroescavadeira, sem necessidade de uso de explosivos. “Após concluído o processo de licenciamento, o nosso processo de mineração tem início com a divisão da área em bolsões, que permite minerar por etapas - enquanto de um local é extraído o minério, o outro já começa a ser reabilitado”, conta Jaime Eleutério, gerente da Mineração da Alcoa Poços de Caldas. “Em seguida é retirado o solo orgânico, que será utilizado na reabilitação, e depois o minério, que segue direto da mina para a Fábrica. Vale destacar que na mineração da bauxita não é construído nenhum tipo de barragem”.
 
A reabilitação ocorre imediatamente após o término da retirada do minério, tornando-se um ciclo fechado. A área é reconformada, são implantados sistemas de drenagens e o solo rico em matéria orgânica é retornado, com adição de adubação mineral e orgânica, para permitir o plantio de culturas ou espécies nativas. Se a área é da Alcoa, a reabilitação é feita 100% com espécies nativas da Mata Atlântica, cultivada no seu viveiro de mudas; se for de terceiros, segue o que foi acertado em contrato com o proprietário da terra.
 
“Desde que iniciamos as atividades de mineração, em 1970, já reabilitamos 715 hectares, o equivalente ao mesmo número de campos de futebol, sendo 36% com mata nativa, ou seja, quase 260 hectares”, ressalta o gerente.
Deste total reabilitado com mata nativa, temos a área Dona Maria 1. Entre outubro e novembro de 2020, nos 4,63 hectares da concessão, localizada na Fazenda Moinho, foram plantadas 7.720 mudas de espécies nativas, que recebem manutenção contínua dos técnicos da Mineração. Segundo Vinicius Ramos, administrador da Fazenda à época, o objetivo do plantio de mata nativa foi ampliar a reserva legal da propriedade.

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