DORMIR MAL É O NOVO “BEBER” ANTES DO TRABALHO, SEGUNDO ESTUDO
Dormir menos de 6 horas por noite compromete suas habilidades cognitivas e motoras como se você estivesse legalmente bêbado. Um estudo publicado no Occupational and Environmental Medicine mostrou que ficar acordado por 17 a 19 horas seguidas pode ter um efeito equivalente a um nível de álcool no sangue entre 0,05% e 0,1% - o suficiente para prejudicar reflexos, julgamento e coordenação.
Além disso, essa privação de sono afeta a tomada de decisões, aumenta comportamentos arriscados e o risco de acidentes (Walker, Why We Sleep, 2017).
E não para por aí: uma pesquisa da Penn State College of Medicine revelou que dormir menos de seis horas por noite dobra o risco de comprometimento cognitivo, especialmente em pessoas com hipertensão ou diabetes. Outro estudo citado pela CNN Brasil mostra que a privação crônica de sono pode aumentar em até 30% o risco de desenvolver demência.
O que parece “só cansaço” pode ser o corpo e a mente gritando por socorro.
FONTE: INVOGA - @invoga
POR QUE AS PESSOAS ESTÃO REMOVENDO TATUAGENS?
Um estudo realizado nos Estados Unidos revelou que cerca de um quarto das pessoas se arrepende de pelo menos uma de suas tatuagens. A pesquisa foi conduzida pelo Pew Research Center em 2023, com a participação de 8.500 entrevistados. Os resultados são semelhantes aos de um estudo menor publicado na Turquia no ano anterior.
Entre os principais motivos de arrependimento, muitos citam decisões tomadas quando eram mais jovens - frequentemente movidas por paixões momentâneas por pessoas, filmes, bandas ou artistas. Outro fator comum é a insatisfação com procedimentos estéticos, como micropigmentação de sobrancelhas ou tatuagens de sardas que não saíram como o esperado.
Veja na matéria completa os dados e os principais motivos por trás desses arrependimentos (link na bio).
FONTE: CNN Lifestyle - @cnnlbrlifestyle
RELATÓRIO APONTA QUE MULHERES GANHAM 20,9% A MENOS QUE HOMENS NO BRASIL
As mulheres brasileiras continuam ganhando 20,9% menos do que os homens, mesmo com o aumento da participação feminina no mercado de trabalho, segundo o 3º Relatório de Transparência Salarial e Igualdade Salarial, divulgado nesta segunda-feira (7), pelos Ministérios do Trabalho e Emprego e das Mulheres.
O levantamento analisou dados da RAIS 2024 (Relação Anual de Informações Sociais), que conta com cerca de 53.014 estabelecimentos com 100 ou mais empregados.
Segundo os dados, a média salarial dos homens é de R$ 4.745,53, enquanto a das mulheres é de R$ 3.755,01. A desigualdade é pior para mulheres negras, cuja média salarial é de R$ 2.864,39 - apenas 47,5% do que recebem homens não negros, que ganham R$ 6.035,33 em média. No relatório anterior, esse percentual era de 50,3%.
FONTE: CNN Brasil - @cnnbrasil
ESTUDO SUGERE QUE A CAUSA DO ALZHEIMER PODE ESTAR VINDO DE DENTRO DA BOCA
Pesquisas recentes sugerem uma possível ligação entre a saúde bucal e o desenvolvimento da doença de Alzheimer. Estudos identificaram a presença da bactéria Porphyromonas gingivalis, associada à periodontite, no cérebro de pacientes com Alzheimer. Essa bactéria libera enzimas tóxicas chamadas gingipaínas, que foram detectadas em níveis elevados nos cérebros afetados, correlacionando-se com a patologia da proteína tau e ubiquitina, características da doença.
Experimentos em modelos animais reforçam essa conexão. Camundongos infectados oralmente com P. gingivalis apresentaram colonização cerebral pela bactéria, aumento da produção de beta-amiloide, componente das placas senis e neurodegeneração. Além disso, a administração de inibidores de gingipaínas reduziu a carga bacteriana cerebral, bloqueou a produção de beta-amiloide e diminuiu a neuroinflamação, sugerindo um potencial caminho terapêutico.
Embora esses achados não estabeleçam uma relação causal definitiva, eles destacam a importância da saúde bucal na prevenção de doenças neurodegenerativas.
Com informações da OUP Academic.
FONTE: Terra Fatos - @terrafatos
QUAL O PASSAPORTE MAIS PODEROSO DO MUNDO EM 2025?
Pela primeira vez, a Irlanda ocupa a posição de liderança no ranking anual do Nomad Passport Index 2025, publicado pela Nomad Capitalist, uma consultoria especializada em questões fiscais e imigração. A pesquisa, que avalia os passaportes globais com base em diversos critérios, coloca o país europeu no topo, superando outras potências internacionais.
Em 2020, a Irlanda já havia se aproximado da liderança, empatando com Luxemburgo e Suécia. Mas, neste ano, o país conseguiu se destacar sozinho, devido à sua reputação internacional positiva, políticas fiscais atraentes para empresas e flexibilidade em questões de cidadania. O Brasil, por sua vez, aparece em 43º lugar, empatado com a Argentina.
O índice, diferente de outros rankings que se concentram apenas na liberdade de viagem, considera cinco aspectos fundamentais para medir o "valor real" de uma cidadania: viagens sem visto - 50% da pontuação total; sistema tributário - 20%; percepção internacional - 10%; possibilidade de manter dupla cidadania - 10%; e liberdade individual (incluindo liberdade de imprensa e obrigatoriedade de serviço militar, entre outros) - 10%.
FONTE: Exame - @exame