A consultora em gestão de qualidade em saúde credenciada pela ONA, Cátia Albuquerque, durante o Treinamento de Comissões Hospitalares
Reforçando seu compromisso com a sociedade de fornecer cuidados de qualidade e humanizado aos pacientes que procuram o Hospital, desde janeiro deste ano, a Santa Casa de Poços firmou parceria com a renomada CQ Consultoria para buscar a certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Com isso, nos dias 22 e 23 de julho, a Consultoria fez sua segunda visita técnica na instituição, com o objetivo de fornecer insights valiosos para melhorias dos processos de trabalho e da segurança do paciente.
Junto com as mentorias online, as visitas técnicas são fundamentais para o acompanhamento da evolução do Hospital rumo à Acreditação. Desta vez, além das visitas aos setores, foi realizada pela consultora em gestão de qualidade em saúde credenciada pela ONA, Cátia Albuquerque, o Treinamento de Comissões Hospitalares.
“Por solicitação da própria Santa Casa, eu montei um treinamento voltado a comissões hospitalares, tanto as obrigatórias quanto as de boas práticas. Por que? O que acontece na maioria das instituições e também está acontecendo aqui: existem as comissões, mas elas não se mostram, elas fazem muitas coisas, mas elas não apresentam tudo que elas fazem, elas não aparecem e elas precisam ser muito respeitadas para trazer resultados. Então, o que a gente mostrou foi o conceito de cada comissão, as responsabilidades de cada comissão e porque elas precisam ser respeitadas, o que elas têm para trazer para a instituição”, explica Cátia.
Segundo a CQ Consultoria, nestes primeiros sete meses de trabalhos, a Santa Casa já foi orientada na parte de documentos e agora está na parte de mapear processos e definir alguns indicadores: indicadores estratégicos, indicadores de qualidade e indicadores de risco.
“Nós estamos enxergando só melhorias. Há as fragilidades, como qualquer instituição nesta altura do processo. O prontuário, por exemplo, é uma fragilidade, já que a Santa Casa comprou uma Ferrari, que é o Sistema Tasy, mas ainda tem que aprender a mexer nos botõezinhos desta Ferrari. Então, a gente vê fragilidades, algumas lacunas, um delay ainda, mas que o Hospital já está trabalhando em cima disso. A Diretoria nos passou muitas coisas legais e, cada vez que a gente vem, percebemos que a Instituição está um degrau acima”, relata a consultora.