08/07/2024 às 16h11min - Atualizada em 08/07/2024 às 16h11min
Mais de mil pessoas são atendidas na primeira semana de funcionamento do Hospital Oncológico Samuel Libânio, em Pouso Alegre (MG)
FONTE: Hipertexto Comunicação Empresarial - Suellen Emerick - [email protected] - FOTO: DRI - FUVS
Nessa primeira fase, o primeiro pavimento do hospital já começou a operar com os 36 consultórios e duas salas para pequenas cirurgias
Na primeira semana de funcionamento do Hospital Oncológico Samuel Libânio (1º a 6/7), inaugurado no dia 30 de junho, em Pouso Alegre (MG), centenas de pessoas foram atendidas, totalizando 1.076 consultas ambulatoriais. O hospital vem suprir uma demanda da região, abrangendo 53 municípios e com a expectativa de realizar mais de 7 mil atendimentos mensais. Dos serviços oferecidos, 95% são destinados a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), ampliando significativamente o acesso ao tratamento oncológico.
"Atender mais de mil pessoas em uma semana evidencia a enorme demanda por tratamento oncológico na região. Com o Hospital Oncológico Samuel Libânio, os pacientes não precisarão mais viajar longas distâncias para tratar o câncer, o que melhora a qualidade do atendimento e oferece mais conforto. Esse é um cuidado essencial para milhares de mineiros guerreiros que lutam contra essa doença", declarou o deputado federal Rafael Simões (União Brasil).
O hospital ocupa mais de 11 mil m2 e inclui 36 consultórios, 100 leitos de internação e 54 poltronas para quimioterapia, distribuídos em cinco pavimentos equipados com tecnologia para tratamento oncológico, exames e cirurgias. Nessa primeira fase, o primeiro pavimento do hospital já começou a operar com os 36 consultórios e duas salas para pequenas cirurgias. Além disso, o heliponto do hospital também foi inaugurado. A equipe é composta por mais de 120 profissionais próprios, incluindo médicos, assistentes sociais e administrativos, além do apoio terceirizado.
O Hospital Oncológico Samuel Libânio é resultado do trabalho do deputado federal Rafael Simões. Quando presidia a Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí (FUVS), Simões identificou no antigo Estádio da Lema a oportunidade de construir um hospital especializado. Em 1º de janeiro de 2017, como prefeito municipal, ele assinou o decreto de utilidade pública para a área, dando início ao projeto.