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15/12/2023 às 16h29min - Atualizada em 15/12/2023 às 16h29min

Azul comemora 15 anos e anuncia compra de sete A330neo para reforçar expansão de voos internacionais

FONTE: Azul Imprensa - [email protected] - FOTOS: Divulgação

“Estamos prontos para voar mais alto”, garante John Rodgerson, CEO da Azul
 
No dia de hoje, há exatos 15 anos, a Azul Linhas Aéreas decolava pela primeira vez no Brasil. Foram dois voos que marcaram sua estreia no setor da aviação nacional e que partiram de Campinas, em São Paulo, em um intervalo de três horas - um, rumo a Salvador e outro, a Porto Alegre.
 
Quem acompanhou a decolagem naquela época jamais poderia imaginar qual seria o destino da companhia nem que rotas seguiriam após esse dia. Segundo John Rodgerson, o atual CEO da Azul, nem mesmo o executivo mais otimista teria sido capaz de prever todo crescimento, os desafios ou o sucesso que marcariam a trajetória da empresa até aqui.
 
A Azul, de fato, decolou, não parou mais e tem muitos motivos para comemorar 15 anos depois. Agora, com quase mil voos diários para 160 destinos - 100 deles operados exclusivamente pela Azul no Brasil -, a companhia é a maior do país, em número de voos e de cidades atendidas. Também é a única aérea brasileira a ter conquistado o título de mais pontual do mundo pela Cirium, a principal referência mundial de dados operacionais no setor.
 
Para John, que foi um dos primeiros a fazer o seu “check-in” na Azul, como diretor financeiro na época, uma viagem ao passado da companhia pode provocar mais do que o sentimento de orgulho nos Tripulantes, como são conhecidos os mais de 16 mil colaboradores da Azul. Reviver as conquistas e os desafios nesses últimos 15 anos é, na verdade, uma forma de entender o legado da companhia para saber quais serão os próximos passos, ou melhor, os próximos voos.
 
“Com a Azul, o Brasil tornou-se, finalmente, um país conectado. Antes, só São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília tinham boas opções de voos. Hoje, nossa companhia tem voos para os Estados Unidos, por exemplo, que partem não só de Viracopos, em Campinas (SP), mas também de Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Belém (PA) e Manaus (AM). E isso muda tudo. Quando voamos para uma cidade aumentamos a demanda, a atividade econômica, o número de empregos, e até a autoestima local”, resume o executivo. Hoje, por exemplo, um cliente pode decolar de Tefé, no Amazonas, e chegar em Campinas, com apenas uma conexão.

 
Revisitar o passado para planejar o futuro
John deixa claro que, ao olhar hoje o que a Azul se tornou após 15e anos de história, prever o futuro da companhia fica mais fácil. Afinal, os planos e estratégias de crescimento, agora, precisam manter o patamar que a companhia atingiu de referência no setor - não só internamente (para os Tripulantes), como também externamente (para os seus investidores, parceiros e clientes).
 
Pensando nisso, o CEO da Azul antecipa ao menos duas previsões para 2024 e os próximos anos. Primeiro, John acredita que o investimento em novas aeronaves, mais modernas e diversificadas, deve aumentar e deixar ainda mais eficiente a frota da companhia. A partir de 2026, pousarão nos hangares da companhia 7 novos Airbus A330neo, capazes de operar voos de longas distâncias com menor queima de combustível e custos operacionais mais baixos.
 
“Ter uma frota com diversos tipos de aeronaves é essencial para podermos chegar a um número maior de cidades, inclusive as mais remotas, e conectá-las aos nossos destinos nacionais e internacionais. E esse sempre será um investimento importante para atender ao perfil da nossa malha aérea. Temos expectativa de uma grande expansão de voos internacionais com essa aquisição, sem perder o nosso diferencial de atuação regional. A ideia é termos mais das nossas cidades brasileiras em conexão com as cidades fora do país e que queremos incluir, cada vez mais, entre os nossos destinos internacionais”, explica o CEO da Azul.
 
John acredita, porém, que mais importante do que conseguir levar os clientes da Azul aos seus destinos dos sonhos deve ser a missão de proporcionar a cada um deles a melhor viagem até lá. Neste sentido, a segunda aposta do executivo para o futuro é continuar investindo em ações que mantenham intacto o DNA e a cultura da companhia - uma preocupação que faz parte das memórias mais antigas de John nesses 15 anos.
 
“Nunca buscamos ser a maior companhia aérea, mas a melhor para nossos clientes e o melhor emprego para os nossos Tripulantes. Foi assim que criamos, naturalmente, a Experiência Azul de viagem que nos diferencia de outras companhias até hoje e cada vez mais”, explica.
 
Não é à toa que, entre as unidades de negócio (TudoAzul, Azul Viagens, Azul Cargo, Azul Conecta e AzulTecOps) que atualmente complementam os serviços e benefícios oferecidos pela Azul Linhas Aéreas, a operadora de Turismo da Azul é a aposta de John para 2024. A Azul Viagens investe desde o ano passado em um ousado plano de expansão que já levou a marca para as principais capitais e cidades do interior de todas as regiões do país, e que possibilitou o encerramento do ano com a inauguração da 100ª loja.
 
Para John, a Azul Viagens é a unidade de negócio que entrega a forma mais completa de Experiência Azul, porque vai além do que acontece nos voos da companhia, com o já conhecido e elogiado entretenimento, Wi-FI e TV ao vivo a bordo ou as opções de snacks a bordo, por exemplo. “Com seus voos dedicados e pacotes que incluem hospedagem, passeios e outros serviços, a nossa operadora de Turismo garante a confiança da nossa marca durante a viagem inteira, e isso tem ajudado muito os brasileiros. Sempre digo que todo brasileiro deveria visitar e conhecer mais o seu próprio país, com todas as suas belezas e atrativos. A Azul Viagens tem ajudado a família brasileira a olhar para o Brasil”, comemora John.

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