21/11/2023 às 16h15min - Atualizada em 21/11/2023 às 16h15min
Moda, inclusão social e economia criativa: projeto transforma resíduos têxteis em negócios sustentáveis
FONTE E FOTOS: Divulgação
Ecobags são o carro-chefe do projeto x
Projeto Mulheres que Criam busca alinhar moda e responsabilidade ambiental
Foi lançado no último dia 18 de novembro, no Arte Ziriguidum, durante terceira edição da Feira Autoral de Moda e Sustentabilidade ‘Para Além do Vestir’, o Mulheres que Criam.
Trata-se de um projeto de inclusão social, capacitação de mão de obra, empregabilidade e geração de renda que, de forma criativa, transforma resíduos têxteis em negócios sustentáveis, contribuindo para o meio ambiente e para a economia local.
O projeto, desenvolvido pela organização não governamental Maria Cinderela, em parceria e apoio da startup Reuso Recicla+, Grupo Ello RH e TekWork, desenvolve o reaproveitamento de resíduos da indústria têxtil. E a partir de 2024, também com uniformes que seriam descartados das empresas e outros - como por exemplo, roupas usadas e retalhos de tecidos, estabelecendo como princípio estimular os 3R: recicle, reduza e reutilize.
Mulheres que criam busca alinhar moda e responsabilidade ambiental, tendo como carro-chefe a produção de ecobags, dentre outros produtos. As ecobags ainda trazem impacto positivo na sociedade, no beneficiamento dos resíduos, na produção das sacolas, no incentivo ao reuso e consciência de sustentabilidade e na geração de renda.
O projeto vai empregar a mão de obra do programa Maria Cinderela e do projeto Azulô, que trabalha com a inclusão e renda de mães de autistas.
Segundo as idealizadoras, se destaca como um exemplo de como o empreendedorismo, aliado à sustentabilidade, pode gerar impacto positivo na sociedade, com a capacitação de mão de obra, a empregabilidade, geração de renda, além de oferecer produtos de qualidade.
Quem quiser contribuir com o projeto, pode entrar em contato com Marilda Dambrosio, do Maria Cinderela, pelo telefone/WhatsApp (35) 9 8876-2408.
