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05/01/2023 às 14h50min - Atualizada em 05/01/2023 às 14h50min

NOTAS RÁPIDAS - 05/01

VOLTA AO CRISTO UNIMED ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS
 
A 40ª edição da Volta ao Cristo Unimed já tem data marcada para 2023. A prova de 16km - considerada uma das 20 mais difíceis do Brasil - vai ser realizada no dia 29 de janeiro.  Cerca de dois mil corredores são esperados para esta edição. A largada está agendada para às 8h, no Estádio Municipal Ronaldo Junqueira (Ronaldão), passando pelas avenidas João Pinheiro e Mansur Frayha, subindo a rua Assis Figueiredo, Serra de São Domingos, Cristo Redentor e retornando ao ponto de partida.  
Os números, chips, camisetas e demais itens que compõem o kit da prova vão ser entregues a cada competidor no dia 28 de janeiro, das 8h às 18h, no Clube Nikey, em frente ao Ronaldão. 
A premiação inclui R$ 3 mil para os vencedores no masculino e feminino, R$ 2 mil para os segundos colocados, R$ 1.500 para os terceiros, R$ 1 mil para os seguintes e R$ 500 para quem chegar em quinto lugar, além de troféus e medalhas. O regulamento completo está disponível no site https://www.runnerbrasil.com.br/.  
 
FONTE E FOTO: Alice Dionisio - Comunicação e Marketing Unimed Poços de Caldas
 
 
 
 
ABRAJI: ATAQUES CONTRA MULHERES JORNALISTAS AUMENTARAM APÓS ELEIÇÕES
 
Levantamento da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) registrou 39 agressões contra comunicadoras de 30 de outubro, data do segundo turno das eleições, até 8 de dezembro. Cerca de 79,5% estão relacionadas à cobertura política. Nesse período, o uso dos termos “vaca”, “vadia” e “vagabunda” para ofender mulheres jornalistas cresceu 300% no Twitter em comparação aos 40 dias anteriores ao início da campanha eleitoral, que começou em 16 de agosto.
O ápice de ofensas ocorreu nos 40 dias que antecederam o segundo turno: esses três termos foram usados 65 vezes contra comunicadoras, o que equivale a um aumento de 983% em relação ao período pré-eleitoral. O levantamento destaca que seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro são os principais agressores.
Profissionais como Barbara Gancia, colunista da Folha de S.Paulo; Vera Magalhães, de O Globo/TV Cultura; Eliane Cantanhêde, de O Estado de S.Paulo/ GloboNews; Leilane Neubarth, da GloboNews; e Daniela Lima, da CNN Brasil, receberam, juntas, mais de 80% das ofensas identificadas.
“Esses dados tornam explícita a diferença entre os ataques a homens e mulheres jornalistas”, destaca a Abraji. “Quando eles são alvos de discursos estigmatizantes, os termos ofensivos mais comuns são ‘militante’, ‘esquerdista’, ‘mentiroso’ e ‘parcial’ - palavras relacionadas, sobretudo, à atividade jornalística. Mas, para elas, o gênero é um elemento extra, que dá outra dimensão aos ataques.”
 
FONTE: Eduardo Ribeiro - Jornalistas&Cia - [email protected]
 
 
 
EM UM ANO, APPLE PERDEU US$ 1 TRILHÃO EM VALOR DE MERCADO
 
O valor de mercado da Apple caiu abaixo de US$ 2 trilhões nas negociações desta terça-feira (3), pela primeira vez desde o início de 2021. A queda veio um ano após ela se tornar a primeira empresa de tecnologia de capital aberto avaliada em US$ 3 trilhões. Antes, apenas a Amazon havia perdido US$ 1 trilhão em valor de mercado.
As ações da Apple caíram mais de 4%, depois que um relatório levantou preocupações sobre a demanda dos consumidores. Recentemente, a Big Tech notificou vários fornecedores para fabricar menos peças neste primeiro trimestre.
Assim como outras empresas de tecnologia, a Apple luta com as adversidades da cadeia de suprimentos e temores de que a recessão possa pesar sobre os gastos de anunciantes e consumidores. No entanto, outras grandes empresas de tecnologia sofreram quedas percentuais mais acentuadas. As ações da Amazon e da Meta caíram cerca de 50% e 63%, respectivamente, no ano passado. A Apple, em comparação, caiu cerca de 31% no mesmo período.
 
FONTE: CNN Business
 
 
 
MAIS DE 80% DAS CIDADES MINEIRAS REGISTRARAM SALDO POSITIVO NA CRIAÇÃO DE EMPREGOS COM CARTEIRA ASSINADA
 
Mais de 80% dos municípios mineiros registraram saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada em 2022. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, de janeiro a novembro do ano passado, 697 cidades no estado (81,71%) tiveram desempenho positivo na geração de postos de trabalho formais e apenas 156 (18,29%) apuraram saldo negativo.
Minas Gerais teve o segundo maior saldo de janeiro a novembro de 2022, com a criação de 223.982 vagas com carteira assinada, ficando atrás apenas de São Paulo (712.888).
O município de Belo Horizonte liderou o ranking, com saldo de 49.062 empregos com carteira assinada, seguido por Contagem (8.909), Uberlândia (6.602), Uberaba (4.986) e Patos de Minas (4.924). Na sexta posição está Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, com a criação de 4.851 vagas. Na lista com os maiores saldos de empregos formais aparecem também Nova Serrana (4.850), Montes Claros (4.849), Nova Lima (4.697), Ipatinga (4.118), Betim (3.833), Extrema (3.407), Paracatu (3.258) e Divinópolis (3.083).
 
FONTE: SEC.GERAL Superintendência de Imprensa - [email protected]
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