24/11/2022 às 12h49min - Atualizada em 24/11/2022 às 12h49min
NOTAS RÁPIDAS - 24/11
ESTATÍSTICOS PROJETAM: BRASIL É O PAÍS COM MAIS CHANCES DE VENCER A COPA DO MUNDO
O projeto "Previsão Esportiva", desenvolvido por estatísticos de diversas universidades brasileiras, utilizou inteligência artificial para simular a Copa do Mundo um milhão de vezes. O resultado? O Brasil foi a seleção com mais "títulos virtuais", sendo campeã em mais de 15% das vezes.
O trabalho mostra as probabilidades fase a fase, a quantidade de gols esperados dos possíveis artilheiros, além da entrega interativa dos resultados. O usuário pode trabalhar com os painéis de controle e verificar as probabilidades e seleções favoritas em qualquer possível confronto entre as nações na Copa.
Todos os detalhes estão disponíveis em https://bit.ly/previsao-copa-2022.
FONTE: Leonardo Zacarin - CEPID CeMEAI - [email protected]
TORCEDORES DO JAPÃO RECOLHEM LIXO EM ESTÁDIO APÓS VIRADA SOBRE ALEMANHA
Depois da virada heróica por 2 a 1 sobre a Alemanha, torcedores do Japão na Copa do Mundo do Catar foram vistos limpando as arquibancadas. Pouco depois de os jogadores deixarem o gramado, a torcida deu um tempo na festa para "arrumar a casa". Alguns torcedores que assistiram à partida de abertura, a vitória por 2 a 0 do Equador contra os donos da casa, também fizeram uma faxina pós-jogo.
Na cultura japonesa, fazer faxina é uma forma de "demonstrar orgulho do seu estilo de vida", explicou Scott North, professor de sociologia da Universidade de Osaka, depois da faxina nas arquibancadas feita por japoneses após um jogo na Copa da Rússia, em 2018.
FONTE: CNN Brasil
UMA A CADA QUATRO PESSOAS SOFRE COM ARRITMIAS CARDÍACAS
De acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac), o problema afeta uma em cada quatro pessoas ao longo da vida e é responsável pela morte súbita de 300 mil brasileiros todos os anos. Segundo o cardiologista do Hospital Marcelino Champagnat, Mauricio Montemezzo, boa parte das arritmias cardíacas têm cura e algumas exigem apenas o acompanhamento clínico. “Casos mais simples podem ser tratados com consultas cardiológicas de rotina, outros com medicação, mas alguns mais graves pedem cirurgia que - dependendo da técnica - pode ser realizada sem a necessidade de abrir o tórax do paciente, diminuindo o tempo de recuperação e melhorando a qualidade de vida”, explica.
FONTE: Central Press - [email protected]