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17/10/2022 às 16h14min - Atualizada em 17/10/2022 às 16h14min

Podcast Original Passado a Quente analisa os acontecimentos políticos da última década no Brasil

FONTE E FOTO: Ideal H+Ks - [email protected]
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Produção do Spotify é um ótimo aliado dos estudantes que queiram refrescar os principais momentos do passado recente brasileiro; ainda traz depoimentos de quem vivenciou ou foi testemunha ocular desses momentos, como Michel Temer, Marina Silva, Sergio Moro, Anielle Franco, entre outros
 
As eleições gerais no Brasil acontecem em poucos dias e considerando que período eleitoral representa momentos que entram para a história, há grandes chances de assuntos relacionados a isso cair em provas dos principais vestibulares nacionais, mesmo que de forma indireta. Para refrescar os principais acontecimentos nos últimos dez no cenário político brasileiro, o podcast Original do SpotifyPassado a Quente ajuda a compreender o contexto histórico brasileiro, apresentando os momentos políticos mais marcantes que ocorreram na última década. Em 10 episódios, a narrativa se debruça em cada ano, de 2013 a 2022.

Passado a Quente tem narração e roteiro de Rodrigo Vizeu, criador do Presidente da Semana (2018) e host do Original Spotify Café da Manhã (2019-2020) e edição e direção de som de Victor Parolin, que também participou desses podcasts.
 
 
Confira abaixo os principais acontecimentos destacados nos episódios:

2013, quando começa o presente
Em junho de 2013 aconteceram diversos protestos que inicialmente eram contra o aumento das tarifas do transporte público, mas que escancararam a insatisfação da população brasileira com os políticos, com a corrupção e problemas recorrentes na saúde e educação. Esse movimento desencadeou a maior onda de protestos da história do país, levando milhares de pessoas às ruas.
 
2014, o jogo duro
Em 2014, o Brasil foi o anfitrião da Copa do Mundo de Futebol. No gramado, o resultado não foi como o esperado. A semifinal contra a seleção da Alemanha, resultou na fatídica derrota de 7x1 e acabou com a alegria do torcedor que sonhava com o Hexa. Na política, os brasileiros acompanharam as eleições mais acirradas da história após a ditadura. A reeleição da então presidente Dilma Rousseff (PT) em cima de Aécio Neves (PSDB) deixou exposto o acirramento da esquerda e direita no Brasil e potencializaram a manifestações de ódio e preconceito nas redes sociais.
 
2015, castelo de cartas
O ano de 2015 não foi positivo para a economia brasileira. No meio do ano, o país entrou em recessão, refletindo em diversos setores, como no comércio, na indústria e até na agricultura. Em meados de dezembro, o então presidente da câmara, Eduardo Cunha, autorizou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que, chocada com Cunha, negou os "atos ilícitos" que estava sendo acusada.

2016, disputa pelo pódio
Nada será como antes após 2016. Protestos da direita espalharam patos infláveis por diversas capitais, contra o aumento de impostos e a volta da CPMF. No paralelo, a Lava Jato estava a todo vapor, denunciando e prendendo figurões da política. Enquanto isso, um respiro em meio ao turbilhão político, o Rio de Janeiro recebeu pela primeira vez os Jogos Olímpicos. E no meio do caminho, a queda da presidente da República, que foi julgada e afastada.
 
2017, os bambus e as flechas
Entre escândalos, denúncias e prisões, o ano de 2017 foi sem dúvida bastante conturbado para o Brasil e para o presidente Michel Temer. Seu governo tinha definido uma agenda liberal clara para o país, com desregulamentações trabalhistas, reformas e outras ações que animavam a centro-direita, a grande imprensa e o mercado financeiro. Mas a Lava Jato não tinha acabado com seu avanço sobre a classe política brasileira. Uma gravação de Temer em seu palácio quase levou à renúncia do presidente e mergulhou o governo numa crise política e de popularidade da qual ele nunca sairia. O crescimento foi pífio, milhões de brasileiros continuaram sem empregos e o país continuou na lama, embora tivesse trocado de presidente. No mundo, o movimento Me Too denunciou figurões do universo cinematográfico de assédio sexual e estupro. Começava ai um dos grandes movimentos para conscientizar as pessoas sobre o assédio sexual.

 2018, vale tudo
Cinco anos de crise política, social e econômica cobram sua fatura. Políticos e jornalistas apostavam que, diante do antipetismo ainda muito forte, o país voltaria a sua dinâmica mais conhecida: a centro-direita tucana, agora no poder ao lado de Michel Temer. Tal resultado seria ajudado pelo fato de que o principal nome do PT, Lula, fora encarcerado sob ordem de Sergio Moro em abril de 2018, e, condenado em segunda instância, proibido de competir graças à Lei da Ficha Limpa que ele mesmo estimulara quando fora presidente. Mas após anos de revoltas nas ruas e nas redes sociais o país parecia interessado em uma solução mais radical para seus problemas, e preferiu entregar a presidência a Jair Bolsonaro, um deputado inexpressivo que se notabilizara por um estilo folclórico e posições extremistas. O Brasil era a bola da vez do populismo global.
 
2019, cheiro de fumaça com nota de repúdio
Sob novo comando, o Brasil iniciou o ano de 2019 enfrentando um desastre ambiental de grandes proporções e viu uma cidade inteira ser destruída em minutos. Vazamentos de conservas de integrantes da Lava Jato, entre eles o juiz Sérgio Moro, geram uma série de implicações políticas; bem como a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da prisão. Bolsonaro, em seu primeiro ano de governo, aperfeiçoou a arte do recuo, desencontros, declarações inacreditavelmente ofensivas e uma difícil relação com o Congresso.
 
2020, a pandemia no meio do caminho
O ano de 2020 exigiu de todos os líderes mundiais decisões acertadas e firmes. Foi um ano para que cada país torcesse para ter seu melhor presidente possível. O Brasil tinha Jair Bolsonaro e teve que lidar com a maior mortandade da história brasileira e uma crise sanitária sem precedentes. No mundo, a morte de George Floyd, um americano negro, morto asfixiado por um policial branco, causou revolta e levou manifestantes às ruas nos EUA, dando início ao movimento "Black Lives Matter", se espalhando pelo mundo todo.
 
2021, a defesa é o ataque
Pouca coisa mudou em relação a 2020. O Brasil continuou vivendo a pandemia do coronavírus e sentindo na pele a gestão controversa de Jair Bolsonaro. Com inflação em alta e juros subindo, o presidente se manteve próximo ao Centrão para sobreviver a um possível impeachment. O ex-presidente Lula, livre desde o fim de 2019, teve seus processos anulados, voltando à disputa presidencial e à liderança das pesquisas. Sérgio Moro se posicionou como candidato para tentar atrair bolsonaristas arrependidos. Nesse contexto, o país segue imerso nas notícias da pandemia, embora tenha iniciado uma volta à normalidade nos últimos meses do ano.

2022, o presente futuro: o caminho até a eleição
O ano começa e o mundo já enfrenta o conflito entre Rússia e Ucrânia, que afeta a economia global. No Brasil, o retorno do carnaval, ainda que em abril, dá a impressão de que o período pandêmico ficou no passado, enquanto o governo federal anuncia o fim do estado de emergência sanitária. Os brasileiros enfrentam mais uma vez o cenário de polarização política que precede as novas eleições gerais de 2022.
O episódio final vai ao ar dia 22 de outubro, sábado.
 
Acesse a playlist Lançamentos de Podcasts aqui e acompanhe os programas e episódios que acabaram de sair do forno. 

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