08/09/2022 às 16h42min - Atualizada em 08/09/2022 às 16h42min
Moda e Da Vinci em Milão
Crônicas de viagem do livro "Lurdinha Camillo - Pelo Mundo"
FOTOS: Brand-News
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Odair e eu embarcamos para Milão, e o voo da TAP, com escala em Lisboa, foi tranquilo. Com um fuso horário de três horas, aterrissamos na cidade às 14h30. Um táxi, coincidentemente conduzido por um brasileiro, nos deixou no hotel. Jet lag? Nem pensar! Tomamos um banho, vestimos casacos e... saímos para curtir a cidade.
A Galeria Vittorio Emanuele II, que domina a Piazza del Duomo, com seus quatro suntuosos pórticos, ficava a poucos quarteirões do hotel. Rumamos para lá, que é o point de chegada, de estada e de partida para todo mundo que vai a Milão. Cidade suntuosa, elegante, com grifes famosas em seus belíssimos corredores, restaurantes onde é impossível resistir ao Spaguetti à bolonhesa.
O Teatro Scala a alguns passos; a Duomo, com suas agulhas apontando para o céu; e a famosa estátua de Leonardo Da Vinci.
Dia seguinte, hora e vez de participarmos da organizadíssima BIT - Borsa lnternazionale Del Turismo, nosso principal objetivo em Milão. O mundo inteiro estava lá, representado nos criativos stands da feira. Percorremos lá dentro, um número considerável de quilômetros.
As manhãs e tardinhas eram dedicadas a andar sob os arcos, que compõem quase todos os quarteirões do centro de Milão. Idas e vindas pela chiquérrima rua Montenapoleonne, e tem-se a ideia exata de que a moda que domina o mundo é... italiana. Versace, Prada, Salvatore Ferragamo, em suas lojas-palacetes, iluminam a famosa rua. Pelas calçadas, a elegância desfila tailleurs bem cortados, bolsas, óculos e sobretudos alinhadíssímos.
Um dos momentos inesquecíveis em Milão: com a desistência de um casal, tivemos a oportunidade de ver o famoso painel de Leonardo Da Vinci, “A Última Ceia”. O painel encontra-se em uma sala do Cenáculo Vinciano, ao lado da Igreja de S. Maria delle Grazie. A reserva, a 6,50 euros por pessoa, chega a três meses de antecedência.