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26/07/2022 às 15h46min - Atualizada em 26/07/2022 às 15h46min

20º Festival Arte Serrinha segue até 30 de julho em Bragança Paulista

FONTE E FOTOS: Sofia Carvalhosa Comunicação
Obra de Eduardo Srur no Parque Natural Arte Serrinha
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Programação conta com mostra de artes visuais, novas instalações em museu ao ar livre, shows, cinema e oficinas
 
Aberto no dia 9 de julho, o 20º Festival Arte Serrinha segue até o dia 30 deste mês, apresentando uma programação de artes visuais, música, cinema e oficinas na Fazenda Serrinha, no novo Parque Natural Arte Serrinha e outros espaços de Bragança Paulista (90 km de São Paulo). Com tema “Brasis”, o evento volta a ser presencial depois de dois anos e celebra a pluralidade da cultura brasileira.
 
Um dos destaques da edição, a mostra “Brasis - Expedição Serrinha” reúne obras inéditas de um grupo multidisciplinar formado pelo maestro e pianista Benjamim Taubkin, o cineasta Beto Brant, o escritor Diógenes Moura, o designer e escultor Hugo França, a artista visual Laura Vinci, a coreógrafa Lú Brites, o fotógrafo Luiz Braga, a cozinheira Neka Menna Barreto, o estilista Ronaldo Fraga, além de Fabio Delduque, artista visual, diretor artístico do Festival e curador da exposição.
 
Durante quatro anos, esse grupo percorreu a Zona da Mata Sul (PE), a Ilha do Marajó (PA), a Serra da Moeda (MG) e a Serrinha (SP).  Fotografias, pinturas, esculturas, filmes, instalações, roupas, croquis, músicas, textos e registros de performances produzidas nas viagens estão em exibição na mostra inédita, que se divide entre o Parque Natural Arte Serrinha e o Centro Cultural Teatro Carlos Gomes, no centro de Bragança Paulista.
 
No “museu ao ar livre” da Serrinha, está a nova instalação “ao vento, de Laura Vinci. Ela é constituída por 26 grandes bandeiras brancas estendidas a 8m de altura que, juntas, formam um desenho de mais de 500m de extensão. As bandeiras reaparecem na série de gigantografias “Lú ao Vento”, de Luiz Braga. As imagens de 2,5m x 1,5m são o registro de uma performance coreografada por Lú Brites no Marajó. Ainda instaladas nas trilhas do parque, estão gigantografias com textos de Diógenes Moura.
 
No centro cultural, o público é recebido com duas instalações. “Terra que te quero viva”, de Neka Menna Barreto, é um banquete em que são servidas porções de carvão, sal, terra, ossos, raízes, farinhas e grãos sobre uma mesa de madeira de 12m. Já “Terra em transe”, criada por Laura Vinci, Benjamim Taubkin e Fabio Delduque, traz um piano meia cauda destruído com motosserra e terra.
 
No espaço também estão novas esculturas de Hugo França, produzidas com madeira de pequi ou jacarandá, duas coleções de roupas assinadas por Ronaldo Fraga, fotopinturas de Fabio Delduque, diferentes séries de fotografias de Luiz Braga e o documentário “Modo Ave Expedição Serrinha”, um registro de toda a jornada dirigido por Beto Brant.
 
Fora da exposição, uma instalação de Mauricio Adinolfi também chega ao Parque Natural Arte Serrinha. A obra “CARONTE 7 Voltas” é constituída pela proa de um barco de madeira antigo suspensa por uma talha e fixada em uma estrutura de madeira.
 
O festival criado há 20 anos por Fabio Delduque, o jornalista Marcelo Delduque e Carlão de Oliveira, proprietário da cachaça Busca Vida, também dá destaque para música. O Galpão Busca Vida recebeu o grupo Bala Desejo e o DJ Dolores no dia 23 de julho e, encerrando o evento, no dia 30, o cantor Otto e o DJ Davida sobem ao palco. Os ingressos estão disponíveis no Sympla, com preços a partir de R$ 33.
 
Na programação de cinema, o documentário “Modo Ave Expedição Serrinha”, de Beto Brant, terá duas sessões no ateliê da Fazenda Serrinha. No dia 22, já realizada, e no dia 27, quarta-feira, às 21h.
 
O festival traz muitas outras atrações culturais gratuitas, como o debate “Modernismo e Antropofagia”, com Denise Mattar, Pascoal da Conceição e Zé Pi (dia 28, às 20h, no ateliê da Fazenda Serrinha). Já a artista Giselle Beiguelman apresenta a aula-performance Botannica Tirannica (dia 29, às 20h, no ateliê da Fazenda Serrinha), em um evento realizado em parceria com o Museu Judaico de São Paulo, que exibe atualmente exposição de Beiguelman.
 
Para mais informações sobre a programação acesse o LINK.
A exposição é realizada com apoio direto do Proac Editais e o Festival Arte Serrinha é realizado com apoio do Proac Editais e Proac ICMS, com patrocínio da Energisa (através da Fundação Ormeo Junqueira Botelho), Embalagens Santa Inês e apoio do Museu Judaico de São Paulo, Hahnemühle, Monstercam e da Prefeitura de Bragança Paulista. O Festival é uma realização Arte Serrinha e Busca Vida.
 
Site: www.arteserrinha.com.br
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