FONTE E FOTO: Assimptur - Assessoria de Imprensa - FOTO: Bruno Rezende/ Divulgação Governo do Estado do Mato Grosso do Sul
C O mês de julho está chegando e, com ele, as férias escolares. Neste ano, muitas famílias brasileiras pretendem cair na estrada para relaxar e se divertir depois de tanto tempo com restrições de viagem em razão da pandemia. O Mato Grosso do Sul, com suas belezas naturais, diversidade de flora e fauna, atrativos de ecoturismo e aventura, é um dos destinos indicados para os viajantes que buscam contato com a natureza e temperaturas um pouco mais amenas do que o frio do Sul e Sudeste. Quem está planejando visitar o estado nessas férias tem duas atrações consideradas recentes para conhecer, que se somam aos já famosos roteiros de ecoturismo em destinos como Pantanal e Bonito. São elas: o Bioparque do Pantanal e o Museu Subaquático de Bonito. Bioparque do Pantanal.
Situado na capital Campo Grande, o Bioparque do Pantanal foi inaugurado no final de março de 2022 e consiste em um espaço de 19 mil m² de área construída. Considerado o maior complexo de aquários de água doce do mundo, o atrativo reúne uma das maiores diversidades de peixes de água doce do mundo, em especial as espécies do Pantanal. Com um projeto arquitetônico de Ruy Ohtake, o Bioparque Pantanal conta com tanque de quase cinco milhões de litros de água, abrigando, por exemplo, mais de 30 espécies de cascudos e mais de 10 mil neons. O espaço visa aproximar o público visitante da rica biodiversidade da região e, para isso, abriga 32 tanques com peixes do Pantanal, incluindo espécies como dourado, pacu e peixe-cachorro. Além de áreas com espécies dos cinco continentes.
Inaugurado em outubro de 2021, o Museu Subaquático de Bonito é o único do mundo em ambiente de água doce. Focado em integrar arte e natureza, o atrativo fica na Nascente Azul, a cerca de 35 quilômetros de Bonito. Por lá, os visitantes podem mergulhar em águas cristalinas para observar 12 estátuas submersas feitas em malha de arame inoxidável e cimento pH neutro - e que seguem em constante processo de petrificação pela ação do calcário e do magnésio presentes nas águas da região. As obras foram feitas por artistas locais e compõem a exposição CICLOS, que explora de forma crítica as dinâmicas presentes na relação homem e natureza.
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