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27/06/2022 às 15h51min - Atualizada em 27/06/2022 às 15h51min

Alceu Valença terá filme inédito lançado em pay-per-view

FONTE: Gabriel Bonfanti Gouvêa - [email protected] - FOTO: Pipoca
Alceu em cena do filme: depoimentos e canções colocam o fã dentro de uma experiência única no processo criativo do compositor
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“Sem pensar no amanhã”, dirigido por Marcos Credie, mostra músico durante a quarentena, período em criou novas canções e revisitou a própria obra, resultando em quatro discos; este é o primeiro lançamento audiovisual do coletivo Pipoca em um formato sem intermediários na distribuição, sem dependência de algoritmos, com renda direcionada diretamente ao artista

Pela primeira vez, o músico Alceu Valença é visto de perto criando novas canções e tocando violão em casa. A câmera que registra esses momentos inusitados, é a do diretor Marcos Credie, que teve acesso à intimidade do artista durante o período de quarentena. “Sem Pensar no Amanhã”, filme que chega em pay-per-view no dia 15 de julho, é o resultado de um mergulho na fase produtiva do compositor, que resultou no lançamento de quatro novos discos.
 
Enquanto o mundo enfrentava a pandemia da covid-19, Alceu entrou em estúdio para dar vazão a tudo que escreveu, sozinho, em seu apartamento no Rio de Janeiro. Em um dos quatro álbuns, teve ao seu lado no estúdio, o fiel companheiro Paulinho Rafael, seu guitarrista há anos, que viria a falecer meses após as gravações.
O filme também aproxima Valença de seu público. Trata-se do primeiro lançamento do Pipoca, coletivo que desenvolve comunidades em torno de paixões do brasileiro, sem distribuidores intermediários ou dependência de algoritmos, com a renda gerada direto para o artista. Ao comprar o acesso ao filme, o fã terá direito de assistir ao material por um mês, pagando diretamente na plataforma do projeto. O conteúdo não estará disponível nos cinemas ou streamings, cortando a lógica comercial que hoje determina os rumos da indústria cultural.
 
"Este novidade é um marco para nós da Pipoca, para o Alceu e quem sabe para a indústria da música. Queremos formalizar as comunidades de fãs que já existem em torno de grandes artistas, criando essa conexão direta entre eles e seus fãs, sem depender de algoritmos como intermediários. E para esta comunidade queremos proporcionar acesso à intimidade do artista de uma forma nunca antes vista, a preços populares, para também funcionar como uma nova forma de remunerar a cadeia cultural, sistematicamente sucateada no Brasil", comenta Rogério Oliveira, da Pipoca, idealizador do projeto que também assina a produção executiva do filme de 45 minutos.
 
“É a primeira obra, seja musical ou visual, que envolve meu nome, minha música e que não sugeri nada, não participei de sua criação ou produção. Ele foi captado e desenvolvido pelos amigos da Pipoca durante um período muito introspectivo do lockdown, um período muito íntimo que vivi perto de minha família e perto do meu violão. Assisti à pré-estreia do filme curioso com o que iria ver, curioso sobre como iria me sentir. Ao final me vi emocionado. Fiquei muito feliz com a sensibilidade, com o registro que talvez se torne histórico sobre esse período, sobre minha obra, sobre minha relação com meu irmão Paulo Rafael”, declara Alceu Valença.

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