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07/06/2022 às 16h08min - Atualizada em 07/06/2022 às 16h08min

Projeto "Calouro Cidadão" arrecada mais de 260 kg de alimentos e 1 mil peças de roupas para instituições de Poços de Caldas

FONTE E FOTO: Comunicação UNIFAL-MG campus Poços de Caldas
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Durante acolhimento no retorno às aulas no campus, estudantes também realizaram mutirão para doação de sangue
 
Há 13 anos, ações solidárias integram o acolhimento dos novos estudantes da UNIFAL-MG no campus Poços de Caldas. É por meio do projeto “Calouro Cidadão” que os ingressantes do curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT) iniciam as atividades do semestre e interagem com os colegas e professores. Após dois anos de ensino remoto, o “Calouro Cidadão” também retorna 100% presencialmente com a arrecadação de alimentos, roupas, brinquedos e doação de sangue ao Hemocentro da cidade.
 
“Nós fizemos o Calouro Cidadão à distância nos últimos dois anos, com as turmas 2020/2, 2021/1 e 2021/2. Tudo que foi possível realizar remotamente nós fizemos: palestras, minicursos, entre outras ações, mas o processo deles estarem juntos, começarem a criar vínculos de amizade durante a arrecadação das doações e, no dia seguinte, compreenderem a importância do trabalho realizado em equipe ao contabilizar e entregar as doações, é gratificante”, afirma o coordenador do projeto de extensão e vice-diretor do campus em Poços de Caldas, Osvaldo Adilson de Carvalho Junior.
De acordo com ele, este ano foram arrecadados, no dia 24/05, 262,27 kg de alimentos e 1050 peças de roupas, que foram entregues para duas instituições de Poços de Caldas: APAE e Lar dos Velhinhos São Vicente de Paulo.
 
Para o Prof. Osvaldo, o mutirão foi um sucesso, mesmo não atingindo recordes de anos anteriores à pandemia. “Antes de 2020 a situação financeira das pessoas estava melhor e elas podiam contribuir mais. No entanto, dentro do contexto econômico que estamos vivendo no Brasil, a gente conseguir mais de mil peças de roupas e mais de um quarto de tonelada de alimento, superou minhas expectativas”, contou.
 
Além de bater de porta em porta pedindo doações, os calouros também participam de um momento para doação de sangue. Segundo o professor, a vivência das ações presenciais são impactantes devido ao contato direto com quem se ajuda. “Participar e ver as pessoas na APAE e no Lar dos Velhinhos faz todos enxergarem o quanto é bacana ajudar as pessoas. E isso só é possível no presencial, não tínhamos acesso a essas instituições na pandemia. Na quinta-feira é ainda mais importante, pois eles assistem uma palestra no Hemocentro que explica as condições de doação de sangue e como uma pessoa que doa pode salvar até quatro vidas. E é lindo ver que a maioria se solidariza e faz a doação. Temos muitos estudantes que se tornaram doadores após ingressar na UNIFAL-MG”, disse.

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