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28/03/2022 às 14h56min - Atualizada em 28/03/2022 às 14h56min

Passaportes italiano e português estão entre os mais poderosos do mundo: veja se você tem direito a eles

FONTE: Sofia Andreassa - [email protected] - FOTO: Reprodução Google
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Recentemente, a consultoria de imigração Henley & Partners divulgou o seu tradicional ranking global de passaportes. A análise é feita com base no número de países onde é possível entrar apenas portando o documento, sem necessidade de visto. Entre os destaques estão o passaporte italiano e o português, em 3º e 5º lugares respectivamente, ambos permitindo a entrada em mais de 185 países. Já o passaporte brasileiro se encontra na 20ª posição.
 
O Brasil abriga uma das maiores comunidades de ítalo-descendentes do mundo: estima-se que ao menos 30 milhões de brasileiros têm pelo menos um antepassado italiano. Segundo Rafael Gianesini, CEO da Cidadania4u, empresa especializada em reconhecimento de cidadania italiana e portuguesa, uma vez que não há limite de gerações no reconhecimento da cidadania italiana, todos podem ter direito à cidadania. “Claro que não é possível generalizar e é preciso analisar cada caso individualmente, mas, de maneira geral, é possível dizer que a cidadania italiana é uma das menos complicadas de se reconhecer e mais comuns no Brasil por conta das grandes ondas migratórias que ocorreram no passado”, explica o executivo.
 
Quando se fala sobre descendentes de portugueses, apesar da quantidade ser grande, apenas 5 milhões de brasileiros teriam direito à cidadania portuguesa, já que as limitações burocráticas são maiores. O interessado precisa ser filho direto, neto ou bisneto de português ou se casar com um.
 
Ainda de acordo com Gianesini, ter o reconhecimento de uma cidadania estrangeira é útil não apenas para poder viajar com menos burocracia, mas sim pelas oportunidades que vem com a nova nacionalidade. “Na Europa é bastante comum cidadãos europeus terem mensalidades reduzidas ou até mesmo a isenção total delas na hora de estudar em uma universidade ou curso profissionalizante. Outra vantagem, ainda que a pessoa seja formada no Brasil, é o acesso facilitado a um mercado de trabalho com mais oportunidades e menos desemprego do que o brasileiro”, finaliza.

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