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08/02/2022 às 15h11min - Atualizada em 08/02/2022 às 15h11min

+ DO TURISMO - 08/02

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Transamerica Resort Comandatuba fecha 2021 com recorde histórico de ocupação
 
Resort baiano se destacou durante a retomada do turismo ao ampliar sua conectividade aérea e estreitar relacionamento com agências e operadoras de viagem
 
Se em 2020, o movimento de retomada do turismo, iniciado ainda que timidamente, prosperou pouco, em 2021 o panorama foi totalmente diferente. Com o avanço do cronograma de vacinação, alguns setores da indústria de viagens não só voltaram a decolar, mas atingiram marcas expressivas e bastante animadoras para 2022.
Segundo dados levantados pelo Relatório Radar Resorts Brasil, divulgado trimestralmente, a taxa de ocupação média dos resorts brasileiros aumentou 18% no 4º trimestre de 2021 se comparado com o ano de 2019. No acumulado geral, o percentual ainda segue abaixo do desempenho apresentado no período pré-pandemia, mas a diferença segue encolhendo, na casa dos 9%.
Os números ficam ainda mais atrativos quando o assunto é praia. A variação de ocupação nos resorts de praia entre 2021 e 2019 é de apenas 4%. O interesse do brasileiro por sol e mar se comprova no ótimo momento vivenciado nessa retomada do turismo pelo Transamerica Resort Comandatuba, um dos mais tradicionais do país, situado no município de Una, sul da Bahia.
O resort baiano, comandado pelo Diretor Geral Rodrigo Galvão, fechou o ano de 2021 com 65% de ocupação, recorde histórico anual. “Muitos fatores nos ajudaram a conquistar esse percentual. O mais importante deles foi o investimento em ampliação da nossa conectividade aérea, ao fecharmos parcerias estratégicas com a Azul Linhas Aéreas e a LATAM para dar ainda mais conforto e segurança para os nossos hóspedes, já que contamos com um aeroporto próprio, com menor circulação de pessoas e a menos de 10 minutos do check-in”, ressalta o executivo.
Para manter o bom momento em 2022, sobretudo com a forte concorrência da reabertura das fronteiras internacionais, o resort prevê uma série de investimentos e melhorias técnicas e estruturais. A maior delas deverá ocorrer logo após o verão, com uma grande renovação nas áreas da piscina. A atração, que hoje conta com cerca de 1.200m² e é um dos grandes destaques do resort, sobretudo por conta da sua beleza, trará um conceito mais moderno, integrado à arquitetura do hotel, mas com ainda mais naturalidade e sutileza.
“No patamar que o dólar e o euro estão, as viagens nacionais seguem apresentando um excelente custo benefício para o viajante brasileiro. Some-se a isso a vantagem dos all inclusive, que entregam uma previsibilidade de gastos certeira, sem surpresas na hora do check-out, e a estrutura de lazer geralmente encontrada no destino, com atividades para toda a família”, complementa o executivo.
 
FONTE: LPB - Lucia Paes de Barros - Assessoria de Comunicação
 - FOTO: Divulgação
 
 
 
 
Mais de 200 milhões de vacinas transportadas
 
A LATAM superou a marca de 200.000.000 de vacinas contra a Covid-19 transportadas gratuitamente pelo Brasil por meio do Avião Solidário. Com essa iniciativa, 100 milhões de brasileiros tiveram acesso a duas doses da vacina. “São números que nos enchem de esperança e reforçam nosso compromisso em voar lado a lado com os brasileiros”, diz a assessoria da empresa aérea.
Veja outros números importantes das ações sociais da LATAM no Brasil:
. 64% de todas as vacinas distribuídas pela aviação no país foram transportadas por aeronaves da LATAM.
. 10 anos do programa Avião Solidário atuando no transporte gratuito de pessoas e cargas em emergências de saúde.
. + 13 mil passagens doadas para projetos sociais na última década.
. 2,7 mil profissionais da saúde transportados gratuitamente durante a pandemia.
. + 2,5 mil voos solidários no combate à pandemia.
. 55 mil máscaras cirúrgicas produzidas e doadas pela LATAM aos hospitais durante a pandemia.
 
FONTE: LATAM Airlines - [email protected]
 
 
 
 
Serviço Geológico do Brasil vai iniciar mapeamento de risco de áreas turísticas no país

 
Equipe de pesquisadores em geociências vai desenvolver projeto-piloto nos cânions do Xingó (SE, AL) e do Poti (PI), com o objetivo de gerar informações para prevenir acidentes como o ocorrido em Capitólio (MG)
 
O Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) vai desenvolver entre os dias 14 e 25 de fevereiro dois projetos-piloto para o mapeamento de risco em áreas turísticas. A ação terá início pelos Cânions do Xingó, nos estados de Sergipe e Alagoas, e os Cânions do Poti, no Piauí. O objetivo é desenvolver uma metodologia de identificação de áreas de risco e prevenir acidentes como o ocorrido em Capitólio (MG), em janeiro deste ano. Nos próximos meses, serão vistoriadas as regiões da Serra da Canastra (MG) e as áreas de cachoeiras do município de Presidente Figueiredo (AM).
O SGB-CPRM é responsável no âmbito do governo federal por produzir mapas que auxiliam na prevenção de problemas relacionados aos desastres de origem geológica, seguindo as diretrizes e objetivos estabelecidos pela Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, instituída pela Lei Nº 12.608/2012, de forma a estabelecer ações voltadas à prevenção, mitigação, preparação, recuperação e resposta aos desastres, envolvendo de maneira integrada a União, Estados e Municípios.
Desde 2012, a empresa, ligada ao Ministério de Minas e Energia, já mapeou mais de 1.700 municípios em todo o Brasil. Os estados do Acre, Rondônia, Amazonas, Santa Catarina e Espírito Santo foram 100% mapeados. A setorização de áreas de risco geológico identifica e caracteriza porções urbanizadas dos municípios sujeitas a sofrer perdas ou danos causados por enchentes, inundações, deslizamentos, erosões, dentre outros eventos adversos de natureza geológica.
Em áreas não urbanizadas, são realizadas as cartas de suscetibilidade. É um produto que abrange toda a extensão municipal e é um raio X do contexto geomorfológico e geológico de toda a extensão do município.
De acordo com a chefe da Divisão responsável pelos projetos de Geodiversidade, Levantamento Geoquímico e Patrimônio Geológico, Maria Adelaide Mansini Maia, estão sendo iniciados estudos que vão abordar risco geológico em áreas geoturísticas que não eram atendidas pela setorização de risco, por não possuírem moradores nos locais.

FONTE: Janis Morais - Assessoria de Comunicação do Serviço Geológico do Brasil (SGB- CPRM)

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