A Folha de São Paulo, trouxe a informação de que a Globo está produzindo um documentário sobre a trajetória e o impacto de Cazuza, um dos maiores nomes do rock nacional. O projeto será lançado ainda este ano no Globoplay. A direção é de Patricia Guimarães.
O lançamento acontece em um momento simbólico: os 35 anos da morte de Cazuza.
Nascido Agenor de Miranda Araújo Neto, em 4 de abril de 1958, no Rio de Janeiro, Cazuza se destacou como vocalista do Barão Vermelho, ao lado dos músicos Roberto Frejat, Dé Palmeira, Guto Goffi e Maurício Barros, com quem gravou três excelentes e influentes discos. Posteriormente trilhou uma bem-sucedida carreira solo. Com sua voz marcante e letras intensas, tornou-se um dos grandes cronistas de sua época, abordando temas como amor, comportamento, política e rebeldia.
Sucessos como "Exagerado", "O Nosso Amor a Gente Inventa", "O Tempo Não Para", "Ideologia" e "Brasil" continuam influenciando gerações de cantores, músicos e artistas em geral.
Em 1989, Cazuza tornou-se um dos primeiros artistas brasileiros a falar abertamente sobre HIV/AIDS, desafiando tabus. Faleceu em 7 de julho de 1990, aos 32 anos. Seu legado segue vivo, tanto na música quanto no trabalho da Sociedade Viva Cazuza, organização fundada por sua mãe, Lucinha Araújo.
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