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06/02/2024 às 15h36min - Atualizada em 06/02/2024 às 15h36min

Quiz ajuda pessoas com Parkinson a compreender suas opções de tratamento

FONTE: Deborah Rezende - [email protected] - FOTO: Reprodução site Boston Scientific Brasil
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Ao responder o quiz, é possível entender se a terapia de Estimulação Cerebral Profunda (DBS) pode ser adequada ao paciente. O tratamento já ajudou mais de 100.000 pessoas a recuperar a qualidade de vida
 
Um quiz de oito perguntas, desenvolvido para auxiliar pessoas diagnosticadas com Parkinson a buscar uma opção terapêutica para que deem mais um passo em direção ao protagonismo da própria vida, está disponível no novo site vivercomparkinson.com.br da Boston Scientific Brasil, empresa líder em dispositivos médicos.
 
A ferramenta representa um passo significativo em direção ao bem-estar, à qualidade de vida e ao atendimento personalizado, ajudando a identificar se a terapia de Estimulação Cerebral Profunda (DBS) pode ser uma opção para a pessoa. Essa solução inovadora auxilia na redução de sintomas que não são efetivamente controlados apenas com medicamentos, como tremores, lentidão e rigidez.
 
Disponível no SUS e incluído no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da Agência Nacional de Saúde (ANS), o DBS utiliza um pequeno dispositivo, cirurgicamente implantado, chamado “estimulador”, que envia sinais elétricos através de eletrodos colocados em uma região específica do cérebro. A terapia é segura, comprovada e já ajudou mais de 100.000 pacientes com a doença de Parkinson a recuperar sua qualidade de vida.
 
“Na busca contínua por inovação e cuidado com os pacientes, o site é uma ponte que trazemos para aqueles que buscam conteúdo relevante sobre essa condição clínica e, principalmente, melhorar a qualidade de vida por meio de um tratamento de ponta como o DBS. Ao oferecer informações e direcionamento rápido e adequado, reafirmamos nosso compromisso em proporcionar uma nova chance para a vida com Parkinson. A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde”, afirma Lucas Silva, Diretor de Neuromodulação da Boston Scientific.
 
Caso a terapia de DBS Boston Scientific possa ser uma opção, é possível agendar uma consulta clicando no botão “Encontre um Médico Especialista”, tendo acesso a uma lista de médicos especializados listados com base na geolocalização do paciente. O agendamento pode ser feito pelo WhatsApp, com atendimento do concierge da saúde.
 
O site faz parte da plataforma de conteúdos para pacientes Saber da Saúde, que tem o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível. Mais informações em saberdasaude.com.br e nas redes sociais InstagramFacebook e Youtube.
 
COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA - Renomados médicos recomendam o uso do DBS da Boston Scientific no tratamento da doença de Parkinson, com base nos resultados e na ciência. Segundo o estudo INTREPID, mais de 90% dos pacientes e médicos relataram uma melhora nos sintomas após um ano. Estudo da Academia Americana de Neurologia mostrou que pacientes com tremores identificaram uma redução média de 70% dos sintomas, dependendo do tipo e localização.
 
Importante ressaltar que existe uma “janela” ideal para o início da terapia DBS. Em geral, é recomendado considerar o procedimento quando o paciente ainda está respondendo ao medicamento usado no tratamento da doença, mas não consegue mais controlar seus sintomas motores apenas com ele. Esse momento pode variar de paciente para paciente, pois o curso e a progressão do Parkinson são individuais.
 
No site também há vídeos de pacientes da Boston Scientific que compartilham sua experiência com a terapia DBS
 
4 milhões de pessoas têm a doença
A doença de Parkinson é a segunda patologia degenerativa, crônica e progressiva do sistema nervoso central mais frequente no mundo, atrás apenas da Doença de Alzheimer. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)existem aproximadamente 4 milhões de pessoas no mundo com a doença de Parkinson.
Com o aumento da expectativa de vida e o envelhecimento da população, o número pode dobrar até 2040. No Brasil, a estimativa é de que 200 mil pessoas vivam com a enfermidade.
A principal causa é a morte das células do cérebro, em especial, na área conhecida como substância negra, responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos.

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